The Cure vai ao Brasil há um ano para tocar o seu melhor e mais longo, com show no Primavera Sound 2023 | Primavera Sound 2023

O cantor do Cure parece adorar esse dia e a grande energia — Foto: Fábio Tito/g1

Daqui a pouco mais de duas horas, o domínio reinante do Cure (3) estará tocando no Primavera Sound 2023, que não é o festival mais antigo, é melhor ainda.

Para ajudar, mas não é o caso. A banda pós-punk Gótico aproveitou a experiência adquirida ao longo de 45 anos de existência para manter público, tendo para si o máximo de vinhos possível, e começou a aparecer no cinema.

The Cure empolga com “In Between Days” sem áudio de primavera

O show é um quarto clipe da coleção britânica no Brasil. Desde 1987, desde 1996, e mais recentemente em 2013 – foi a última década.

Aos 64 anos, com os assombrosos temas poéticos de Heaven and Beast, o cantor e único membro do Cure, Robert Smith, atrai o público para um mundo cheio de emoção, pouca e uma voz que dura. Um dos melhores rocks.

Momentos mais introspectivos, como uma sequência de “Love Song” ou “Nothing’s Forever”, são apresentados ao longo das batidas dançantes e descoladas de “Friday I’m in Love” e “Close to Me”.

Tratamento inclui Primavera Sound com apoteótica “Boys don’t cry”

Há também áreas claras de vocais com pouco preenchimento e um pouco de espessura, como “Just Like Heaven”. “Songs of a Lost World” foi lançado apenas como um single puro do Cure.

É o estado de resposta quando a visualização é aberta “sozinha”. Nossos primeiros acordos são ver alguns curiosos tentando ouvir novamente a música, confusos com a falta de conhecimento.

The Cure durante apresentação do Primavera Sound 2023 — Foto: Fábio Tito/g1

“Pictures of you”, primeiro fac-símile do álbum Disintegration – para alguns, ou o melhor grupo disco – compõe uma longa lista de músicas, tendo como lema seguir o mundo inteiro para dançar com alegria e cantar com emoção.

“High” é seguro para o clima, mas também é um peso de “A Night Like This” ou um grande show card para o grupo.

“Lovesong” é arranjada principalmente no início do show. “Nada dura para sempre”, fora a renovação, polvilhada com uma pequena quantidade de energia – o auge da felicidade.

Baixista do The Cure no Primavera Sound 2023 — Foto: Fábio Tito/g1

Ao longo do caminho surge um grupo de “Queimadura” de longa duração e ajustes de composição, ou o tratamento continua tecnicamente sem aumento.

“In Between the Days” antes da guarda de Dos Fez, você obtém a letra inaproveitável, pois “assim como o céu” sobe sozinho ao céu.

A música que abre o filme, o hit disco “Kiss Me Kiss Me Kiss Me”, passa a se tornar dois grandes sucessos do show.

Nova energia como “At Night” e “Play for Today”, apenas para ser retomada em “A Forest”, cuja introdução longa e prolongada traz um blues emocional.

Smith não se contentou apenas com a percussão, mas também ganhou uma Palma pública nas mãos de Simon Gallop. O No Cure de 1979, num período de três anos, integrou-se mais plenamente à antiga banda, com o vocalista se destacando.

The Cure no Primavera Sound 2023 — Foto: Fábio Tito/g1

O conjunto minucioso de “From the Edge of the Deep Green Sea” é bem executado, mas um pouco tarde demais.

Com momentos musicais prolongados, a música não pode ser a cura, mas perderá um espaço pequeno ou genérico. Nesta caminhada, os menos fanáticos, ou turistas de festivais, vêm recuar para evitar a correria.

Imagine que há 12 músicas – em algum ponto do display frontal.

The Cure é uma “Friday I’m in Love” e música geral do Primavera Sound.

Fazemos isso duas vezes, ou tratamos essa estratégia como “para você mesmo, para você mesmo”. A primeira afirmação consiste em cinco dísticos intimamente relacionados de coragem de grupo.

Lançando um olhar calmo sem pressão, Smith faz o possível para espalmar a mão mais assustadora.

É como “Nunca mais será o mesmo” e “Eu quero” e “Charlotte às vezes”. “An Ordinary Song” aparece em sessão de estúdio.

Apesar de alguns faxes configurando novos personagens para grande parte do show, parecia que foi dito diretamente de “Desintegração” – e não foi no momento em que foi.

Na segunda vez, Smith acertou em algumas das palavras mais populares do público. Por ser uma criança introvertida, ela fala melhor por dentro e tem um microfone longo. Tudo bem. Salve o dicionário para música.

A “canção de ninar” é a parte final desta ilustração gigante ou telefone sem dedos. Nem todo mundo sabe disso, mas todos os aspectos giram em torno do medo da casa de Aranha Ganham Kuru.

The Cure no Primavera Sound 2023 — Foto: Fábio Tito/g1

“Sexta-feira Estou Apaixonado” é a nota geral para dançar e seguir a sequência para chamar mais atenção.

Termina com uma energia natalina que a maioria não consegue imaginar e continua como “Por que não posso ser você”.

Para levar para casa alguém triste lá fora, ou o maior sucesso do grupo, “Boys Don’t Cry”.

Logotipo Volt, tratamento. Que não deixa mais nada há anos.

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