A série Carrefour se separou indefinidamente da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, projeto que reúne 73 organizações signatárias, como Coca-Cola e Microsoft, depois que João Alberto Silvera Freitas foi morto em uma loja de varejo em Porto Alegre (Republika Srpska).
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Em memorando publicado em seu site, a iniciativa expressou sua “forte condenação” ao crime cometido contra o negro de 40 anos, “rejeitando com todas as suas forças” o ocorrido.
O memorando afirma que “é um crime no meio empresarial em que um cidadão entra para fazer uma compra e fica morto. É conivente com todos os que se descuidaram e não tomaram medidas para evitar essa morte. Inclusive o silencioso” iniciativa.
Na véspera, o presidente do Grupo Carrefour, o francês Alexandre Bompard, havia falado sobre o assassinato de Freitas. O CEO disse, através das redes sociais, que vai pedir uma revisão da formação de colaboradores e terceiros “em relação à segurança, respeito à diversidade, valores de respeito e rejeição da intolerância”.
Abilio Deniz, colaborador e assessor do Carrefour, também usou as redes sociais para fazer eco ao assassinato na rede de supermercados gaúcha. Deniz disse ter pedido à empresa “que não medisse esforços e trabalhasse incansavelmente para que eventos tão trágicos não voltem a acontecer no Brasil”.
A plataforma da qual a varejista foi separada visa a superação do racismo no ambiente corporativo e atualmente é um movimento formado por empresas e instituições comprometidas com a promoção da integração racial e a superação do racismo, que representa um mundo de mais de R $ 3 trilhões em faturamento, com mais de 800 mil pessoas.
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