Representantes diplomáticos dos dois países reunidos no Conselho de Segurança da ONU discutem apresentação de texto para chegar a uma decisão formal sobre o trabalho da delegação brasileira.
Na segunda etapa (16), uma proposta escrita foi aceita por diplomatas russos no Conselho de Segurança.
A decisão detalhada pelo comitê brasileiro tem maiores chances de ser aprovada, mas ele não a escolheu. Entrevistei nesta terça (17).
No dia 7 de Outubro, o Hamas invadiu o território israelita com uma população de aproximadamente 1.400 pessoas. No mesmo dia, Israel declarou guerra ao Hamas e começou a bombardear a facção de Gaza, território controlado pelo Hamas.
O bombardeamento israelita foi lançado pelo exército de Gaza em retaliação por pelo menos 2.750 mortos, o maior número de civis, e entre centenas de crianças, perdendo apenas para a área local.
A proposta russa foi rejeitada
Primeiro, o Comitê de Segurança votará duas propostas textuais, do Brasil à Rússia, pela segunda vez.
A reunião deverá começar quando os Emirados Árabes viajarem mais tempo para negociar os termos das decisões alcançadas.
Quando os diplomatas retornaram, o texto da Rússia foi enviado para votação e aceito. Os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, membros permanentes, votam contra o texto russo. Resultado final da próxima etapa:
- Senko vota a favor;
- Quatro contra e
- Nós nos abstemos.
O texto russo não menciona o Hamas
A proposta da Rússia não envia nenhuma mensagem ao Hamas e promete suspender a ajuda humanitária – para a UE, Israel tem o direito de se defender, e isto inclui a possibilidade de atacar o Hamas na invasão de Gaza.
O representante da União Europeia sublinhou que o texto “proteger o grupo terrorista que mata civis inocentes sem acusar o Hamas não é um texto da resolução”.
O representante da Rússia sublinhou que iria pelo menos sugerir alguns passos para discussão.
Existem diferenças entre as duas propostas de solução
A proposta do Brasil tem os seguintes itens:
- Uma espécie de escalada levada a cabo pelo Hamas através do seu ataque a Israel.
- Como Israel nos lembrou, o texto brasileiro também levaria a uma renovação do regime israelense para que os civis e funcionários da Organização de Unidade Nacional no norte de Gaza fossem abertos ao sul de Gaza.
- Proposta brasileira de suspensão temporária por motivos humanitários para permitir acesso à ajuda.
A proposta russa não mencionou o Hamas e prometeu reter a ajuda humanitária — para o bem da UE, Israel tem o direito de se defender, e isto inclui a possibilidade de atacar o Hamas na invasão de Gaza.
Os Embaixadores condenam os actos de violência e hostilidades contra civis, bem como todas as formas de terrorismo, e impedem a libertação das fronteiras.
Para que a resolução seja aprovada, devem ser obtidos os votos de menos de 9 a 15 membros do Comitê de Segurança. Consulte os membros do Conselho (Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos).
Esta é a primeira reunião do Conselho de Segurança, chefiado interinamente pelo Brasil, para discutir a guerra entre o Hamas e Israel.
O Documento Censo Brasil 11 Punto. Elementos internos:
- “Condenação inequívoca de dois ataques terroristas cometidos pelo Hamas e que vivem em Israel a partir de 7 de outubro de 2023, num dia de revolução civil”;
- O apelo, sem citar nomes, é o seguinte: “Liberdade imediata e incondicional para todas as autoridades civis, saiam com sua segurança, bem-estar e tratamento humano, sob direito internacional”;
- Um apelo ao “cuidado e proteção, ao abrigo do direito humanitário internacional, de todo o pessoal médico e humanitário, incluindo exclusivamente o pessoal médico, com os seus meios de transporte e equipamento, bem como hospitais e outras instalações médicas”;
- A decisão de “continuar com a missão”.
O texto não menciona meios específicos – como uma missão de paz ou qualquer tipo de intervenção. Diz apenas apelar “uma suspensão temporária dos serviços humanitários para permitir o acesso rápido e seguro às organizações humanitárias da ONU…”
“Texto bem sóbrio”, disseram especialistas no memorando do Brasil sobre o Conselho de Segurança da ONU