Embaixador de Portugal junto da Santa Sé: Esperamos que a Jornada Mundial da Juventude seja um sinal de esperança

Com a aproximação do Dia da JMJ em Lisboa, Domingos Vyzas Vitale, Embaixador de Portugal junto da Santa Sé, fala do “profundo sentido de responsabilidade”, mas também da “enorme alegria” que acompanha todo o país rumo ao evento.

Escrito por Patrícia Linestroza e Eduardo Girbaldi

“O país está se preparando como um todo, incluindo famílias e jovens.” Expressando os sentimentos mistos das nações nos dias que antecedem a 37ª Jornada Mundial da Juventude, diz Domingos Vizas Vitale, Embaixador de Portugal junto à Santa Sé.

O evento decorrerá em Lisboa, de 1 a 6 de agosto, e contará com a presença de mais de 400 mil jovens que se inscreveram para participar no evento. Estava inicialmente programado para acontecer em 2022, mas foi posteriormente adiado devido à pandemia de COVID-19.

Alegria e responsabilidade

“Dada a importância deste evento, que é único, sentimos uma profunda responsabilidade, mas também uma grande alegria”, disse o Embaixador Vass Vital.

O embaixador espera que o próximo Dia Internacional da Juventude seja visto “como um sinal de esperança para um mundo melhor, mais justo e sustentável”.

O momento da oração

O slogan escolhido pelo Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude deste ano foi: “Maria levantou-se e partiu depressa”, lembrando o relato bíblico de Lucas sobre a visitação.

Entre os vários momentos que caracterizam a participação do Papa na Jornada Mundial da Juventude, destaca-se o momento de oração pela paz que o Papa Francisco passará em Fátima.

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Paz em tempos de conflito

Sobre o tema da paz em tempos de guerra e conflitos, o embaixador destacou que “Portugal acredita que a melhor garantia da paz para o mundo é o respeito pelas regras e obrigações das Nações Unidas umas para com as outras endossadas por todas as nações”.

“Se todos os respeitarmos, teremos paz”, enfatizou Vass Vital.

atitude extrovertida

O embaixador referiu-se à “atitude aberta” de Portugal relativamente às questões relacionadas com o fluxo de migrantes, que estão intimamente ligadas aos conflitos que existem um pouco por todo o mundo.

“Também acreditamos fortemente na necessidade de fornecer mais apoio aos países de origem”, acrescentou.

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