TCU Aponta perdas de R$ 1,2 bilhão com vacinas implantadas

O Brasil perdeu mais de 28 milhões de doses de vacinas vencidas, resultando em um prejuízo de R$ 1,2 bilhão. As demonstrações são um acordo do Tribunal de Contas da União (TCU), aprovado ao final (18).

Foram cadastradas 23.668.186 doses da Secretaria Municipal de Saúde, no valor de R$ 1,1 bilhão. Nossa secretaria oficial soma 2.296.096 doses e prejuízo de R$ 59,2 milhões. Não distribuídas pelo Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), foram distribuídas 2.215 mil doses, com prejuízo financeiro de R$ 55,6 milhões.

Em segundo lugar, porque o motivo da perda não está relacionado à eficácia e aos indivíduos identificados pelo Ministério da Saúde, o que é atribuído apenas à não utilização da vacina. “A unidade técnica, por outro lado, garanto-vos que a veem, penso que deve ser embelezada por vários motivos, por exemplo por erro ou extravio do boletim de vacinação, e as doses quantitativas apresentadas não são utilizadas ao ar livre (validação de foram perdidas vacinas antes de “alta temperatura e/ou perda de decoração para uso), registro de vacinação inconsistente e recusa de vários moradores em usar determinado tipo de vacina”, disse o ministro Vital do Rigaud.

Os Ministros decidiram por unanimidade que o Ministério Saudita apresentará 15 dias de planos de vacinação verificados, referentes aos anos de 2022, 2023 e 2024, com dados sobre vacinas contra o vírus Covid-19, e os distribuirá ou distribuirá às situações também municípios e o Distrito Federal. As massas também deverão ser submetidas em 30 dias para um plano de ação, identificado como medicamentos específicos, para acompanhamento do processo de distribuição e vacinação e do registro de vacinas contra a Covid-19.

O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita não se manifestou sobre a decisão do TCU.

Prefeito Perdas

Pelo acordo, as secretarias municipais da Arábia Saudita, onde a maior perde posição no estado de Minas Gerais (407 municípios, 4.062.119 doses), na Bahia (203 municípios, 3.462.098 doses), no Maranhão (127 municípios), 2.797.767 doses ), Ceará (117 municípios, 2.698.631 doses) e Rio Grande do Sul (206 municípios, 2.520.079 doses). Quase 80% das perdas dos Órgãos Municipais de Vacinação Comernati/Pfizer (10.734.987 doses, 45,3% de perdas, R$ 644.850.669,09) e AstraZeneca/Fucrose (8.072.921 doses, 34,10%) das perdas e 202.872.504, 73 reais). Quase 20% dos resíduos foram da CoronaVac/Butantan (4.535.255 doses, 19,2% do evento e R$ 255.198.798,85) e Janssen (325.035 doses, 1,4% do evento e R$ 15.965.719,20).

Das vacinas produzidas nas secretarias estaduais, 78,6% do quantitativo ocorre no Paraná, seguido por São Paulo (13%) e Rio de Janeiro (5,4%). A vacina AstraZeneca/Fiocruz é o imunizante que perderá após o término das atribuições das Secretarias de Estado (2.248.865 doses, equivalentes a 97,95% do evento e R$ 56,5 milhões).

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