Supremo Tribunal Federal abre investigação sobre o papel de Jair Bolsonaro no escândalo

uma Juiz da Suprema Corte No Brasil, na noite de sexta-feira, investigações criminais foram abertas sobre a resposta do presidente Jair Bolsonaro às alegações de possível corrupção no contrato do Ministério da Saúde para comprar 20 milhões (Rs 2 crore) de doses de uma vacina contra o coronavírus desenvolvida pela indiana Bharat Biotech, informou a Agência Associada. Aperte.

Os preços relativamente altos da Covaxin, apesar da falta de autorização regulatória, chamaram a atenção dos reclamantes para o negócio assinado em fevereiro. Para comprar as vacinas, o Ministério da Saúde brasileiro terá que pagar $ 320 milhões (aproximadamente 2.375 crore) para a Precisa Medicamentos, a corretora Bharat Biotech no Brasil. Assim, cada dose de Covaxin custará US $ 15 (cerca de 1.100 rúpias).

Esse valor foi muito superior ao que o Departamento de Saúde pagou pela vacina da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer, que recebeu aprovação regulatória. No ano passado, Bolsonaro também ignorou Show da Pfizer para fornecer vacinas e tem levantado várias vezes dúvidas sobre sua eficácia, afirmam os relatórios.

Quando surgiram alegações de irregularidades, o governo suspendeu o contrato em 29 de junho.

Sexta-feira, Supremo Tribunal de Justiça Rosa Weber Ele deu às autoridades 90 dias para reunir as evidências do caso, informou a Reuters. As autoridades vão investigar se Bolsonaro cometeu o delito de “evasão” – atrasar ou deixar de realizar uma ação solicitada como parte do dever de um funcionário público por razões de seu interesse pessoal. Webber não descartou a possibilidade de que os reclamantes considerem outras violações potenciais do contrato.

O funcionário do Departamento de Logística, Luis Ricardo Miranda, disse aos promotores que está sendo pressionado por Alex Leal Marinho, assessor de um dos aliados mais próximos de Bolsonaro, a comprar a vacina biotecnológica de Bharat.

Miranda testemunhou perante a comissão do Senado que investigava a forma como o governo lidava com a pandemia do coronavírus em 25 de junho, junto com seu irmão Luis Miranda, um parlamentar aliado de Bolsonaro. Luis miranda Ele estava até usando uma jaqueta à prova de balas quando foi testemunhar perante a comissão.

Ambos disseram que alertaram o presidente sobre irregularidades no negócio da Covaxin em março. Bolsonaro teria garantido a eles que relataria suas preocupações à polícia federal. Mas o comitê do Senado disse que não havia evidências de que Bolsonaro tivesse pedido à polícia para investigar as acusações.

Desde que o escândalo estourou, tanto o Bolsonaro quanto a Bharat Biotech negaram qualquer irregularidade. Em 28 de junho, o presidente também disse que não conseguia acompanhar tudo no governo, acrescentando que confiava em seus ministros.

Protestos Anti-Bolsonaro

Mais de 5 pessoas morreram no Brasil com a doença do coronavírus, o segundo maior número de mortes no mundo depois dos Estados Unidos. A crise também foi agravada pela lenta introdução da vacina.

em um. Sábado, Dezenas de milhares de pessoas Ela saiu às ruas de todo o Brasil para exigir o impeachment de Bolsonaro, informa a AFP. Esta foi a terceira rodada de manifestações contra seu governo.

“Este governo matou mais de 5 milhões de pessoas com suas decisões falsas, notícias falsas, mentiras e agora o escândalo de corrupção absurdo com as vacinas”, disse Lima Mendes, um médico de 47 anos que protestou no Rio de Janeiro.

Manifestantes nas cidades de São Paulo, Belém, Recife e Maceió carregaram faixas com os dizeres “Genocídio Bolsonaro”, “Já isolado” e “Sim às vacinas”.

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