Quanto as commodities caíram esta semana?

Entre 22 e 29 de novembro, o valor diminuiu 5,5 euros (-3,63 por cento) e o custo atingiu 136,92 euros em 29 de novembro.

Face ao início do ano, registou-se um aumento do preço do cabaz de 3,10 euros (+2,32 por cento) e desde a introdução da medida registou-se uma diminuição de 2,00 euros (-144 por cento).

Mas nem todos os alimentos abrangidos por esta medida são mais baratos. Entre os produtos que ficaram mais caros desde 18 de abril: brócolis (58 por cento), laranja (37 por cento), azeite virgem extra (33 por cento) e alface (31 por cento).

Durante a semana passada, entre 22 e 27 de novembro, os seguintes produtos registaram o maior aumento percentual no cabaz 0 do imposto sobre o valor acrescentado, que acompanhei: Protesto Déco: Espaguete (16%), óleo de cozinha (5%), frango inteiro (4%), cebola (4%), manteiga com sal (3%), coxa de peru (3%), brócolis (1%), queijo enlatado ( 1 por cento), batatas vermelhas (1 por cento), leite semidesnatado (1 por cento).

O chumbo na cavala, pescada e arroz diminuiu na última semana

Segundo uma análise da Deco/Proteste, os 10 produtos que sofreram redução foram a cavala (23 por cento), a pescada fresca (14 por cento), o arroz (11 por cento), a maçã de festa (11 por cento) e o bacon (7 por cento). laranja. (6%), pão sem crosta (6%), costeletas de porco (5%), dourada (4%) e alface (4%).

A isenção de IVA para mais de 40 produtos alimentares resulta de um acordo assinado em 27 de março entre o governo no domínio do retalho alimentar e da produção agroalimentar. Esta medida visa mitigar os efeitos dos aumentos dos preços dos alimentos, e vigora até ao final deste ano, depois de ter sido prorrogada pelo governo em 7 de setembro (a medida estava prevista para expirar em 31 de outubro).

A lista de produtos que passam a ter 0 IVA foi determinada com base nas recomendações da Direção Geral de Saúde. Inclui os alimentos mais consumidos pelas famílias em Portugal, segundo informação da associação que representa as empresas de distribuição alimentar.

O preço da cesta “normal” também diminuiu.

O preço do cabaz de 63 produtos básicos, monitorizado pela DECOPROTESTE, também quebrou a tendência de aumentos sucessivos e o seu preço caiu agora. Ontem o custo foi de 225,58 euros, menos 6,12 euros (-2,64 por cento) do que na semana anterior.

Se compararmos este valor com o mesmo período do ano passado, o preço do cabaz aumentou 6,36 euros (mais 2,90 por cento).

Na semana passada, os maiores aumentos percentuais foram para espaguete (16%), salmão (12%), cereais (8%), arroz integral e cereais de aveia (8%) e café moído torrado (5%). (1 por cento). 5%), óleo de cozinha (5%), frango (4%), cebola (4%) e manteiga com sal (3%).

Entre 23 de fevereiro e 29 de novembro de 2022, os produtos cujos preços mais subiram foram o azeite virgem extra (115 por cento), a laranja (75 por cento), a polpa de tomate (72 por cento), a pescada (70 por cento) e a cebola (69 por cento). ). Arroz Carolina (69%), açúcar branco (59%), grãos (53%), brócolis (50%) e repolho (50%).

Tendo em conta as categorias de produtos, o maior aumento percentual nesse período registou-se nas mercearias (37,12 por cento, mais 15,65 euros), nas frutas e legumes (24,81 por cento, mais 5,86 euros).

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