Professores do município de Osasco visitaram o Museu Afro-Brasileiro

Texto: Kelly Cerqueira
Foto: Lucas Souza

Em silêncio, um grande número de pessoas interessadas e enérgicas se reúnem como representantes dos professores do Movimento Alphaptezaco para a Educação de Jovens e Adultos (MOVA) do município de Encino, com visita no dia 10 de outubro ao Museu do Afro -O brasileiro Emanuel Araujo, instalado no Pavilhão Padre Manuel. Em Nóbrega, no parque mais famoso de São Paulo, ou Ibirapuera.

Na ocasião, os participantes reúnem cerca de 8 milhões de obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos, fragmentos etnológicos e de autores brasileiros e estrangeiros, produzidas no século XVIII e neste ano.

Uma atividade inserida no programa “Consciência Negra”. “Este é um ótimo trabalho porque enriquece mais as atividades que são desenvolvidas na academia, de acordo com as normas da Lei 10.639, que é um compromisso com a aplicação da história e da cultura africana”, disse o coordenador Jorge Luiz Gomez da Silva. brasileira no currículo escolar.”

É importante na comunidade educativa local que discutamos a importância das relações raciais nos ambientes de ensino e aprendizagem, a fim de promover a justiça social e uma cultura anti-racista. Dessa forma, os temas são longos ou extensos e vão além do nível curricular, como interações interpessoais em diversas formas.

“A educação é uma ferramenta de combate ao racismo. É essencial para a sociedade e para a equidade na gestão dos conselhos. Parabenizo o compromisso com a preferência de Rogério Lins como padrões pedagógicos, professores, diretores, profissionais da educação e comunidades escolares, a quem tratamos como um prioridade”, concluiu o secretário de Educação, Claudio Petteri.


O Museu do Afro Brasil apresenta parte de sua exposição de longa duração, realiza exposições temporárias e oferece auditório e biblioteca especializada que complementam sua programação cultural de longa duração.

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