Paloma ganha Melhor Longa-Metragem no 24º Festival Internacional de Cinema do Rio | Notícia

Paloma

O drama de passagem de Marcelo Gomez Paloma Ganhou o título de Melhor Longa-Metragem Domingo (16 de outubro) Cerimônia de Encerramento da 24ª Mostra Internacional de Cinema do Rio – um dos muitos filmes da tradicionalmente forte Première Brasil.

Alguns dos longas que tiveram estreia mundial nesta seção deixam a chamada Cidade Maravilhosa carioca com oportunidades para construir uma carreira internacional, como o imobiliário (Propriedade), transE as grande selfie (Cobra Auto Retrato).

Paloma Estreou em Munique em julho passado e conta a história de uma mulher trans desesperada por um casamento tradicional na igreja. Ela também ganhou Melhor Atriz por Kika Sena e em breve será apresentada nos Festivais Raindance e Huelva no Reino Unido e na Espanha.

“Fiquei muito satisfeito ao ver a grande variedade de estilos, temas e qualidade geral em geral. “Há uma nova onda de cineastas brasileiros que deixarão sua marca no bar”, disse a produtora Eleonora Granata, de Los Angeles. -Jenkinson, que foi membro do júri deste ano. ‘Internacional’. Alguns filmes foram um sucesso em festivais internacionais como Cannes, Locarno e Veneza. Outros foram descobertas completas. Fiquei feliz em notar quão diversificada, alta e ousada a qualidade da cena cinematográfica brasileira após a pandemia é.”

Foi uma das descobertas do festival PropriedadeDirigido por Daniel Bandera, Matthews Farias ganhou o prêmio de Melhor Edição. No drama, os trabalhadores rurais encontram um designer recluso que pertence à família proprietária da fazenda em que trabalham. Ao mostrar a designer trancada em seu carro blindado, o filme explora a fina mas impenetrável camada de vidro que separa os dois mundos.

Carolina Gabor e Ann Pinheiro Guimarães trans É também um filme que promete prender a atenção do mercado internacional. Este trabalho mistura cenas de ficção e documentário e é oportuno, pois representa uma oportunidade para o público internacional refletir sobre a realidade política no Brasil hoje.

Embora a história se passe em 2018, quando uma geração de jovens brasileiros temia a possibilidade de um candidato de extrema-direita chegar ao poder, a situação agora se repete. A mesma geração teme que o atual presidente Jair Bolsonaro derrote Luis Inácio Lula da Silva na reeleição de 30 de outubro.

“Achamos que o filme tem apelo internacional para abrir uma discussão sobre o Brasil contemporâneo e todas as suas complexidades”, disse Guimarães, que aguarda a confirmação da participação do filme em alguns festivais internacionais nas próximas semanas.

Entre os documentários estão Premiere Brasil, Lina Shami grande selfie Eles foram mais notáveis ​​em termos de descobertas de potencial internacional. Centra-se na vida do artista brasileiro Eduardo Kobra, uma das figuras mais reconhecidas da arte de rua em todo o mundo, com murais fotorrealistas espalhados pelos cinco continentes.

Após a estreia mundial do filme no Rio, o filme será uma das atrações do Festival Internacional de Cinema de São Paulo (20 de outubro a 2 de novembro) e será apresentado na 13ª edição do DOC NYC, que acontece de 9 a 17 de novembro.

“A trajetória do filme é um espelho da trajetória de um artista de rua”, disse Shami. O muralista cresceu em um bairro pobre do Brasil, onde começou na arte de rua e acabou se tornando um pintor de paredes conhecido pelo uso de cores vivas e linhas ousadas.

“Hoje Cobra tem mais de 30 murais em Nova York, uma cidade que ele diz ter tido um enorme impacto em seu trabalho”, acrescentou Shami, que disse que o artista até agora criou murais em mais de 30 países. “O documentário mostra quem ele é e os obstáculos que enfrentou para conquistar o mundo, algo que sempre ajuda o público internacional a se conectar com o personagem.”

Lista de vencedores

Melhor Longa-Metragem
Paloma (Marcelo Gomes)

Prêmio Especial do Júri
queima de terra seca (Adderley Quiros e Joanna Pimenta)

Melhor diretor de fantasia
Julia MouradRigra 34)

Melhor atriz
Kika Sina (Paloma)

melhor ator
Dario Grandinetti (Bem Venda, Violetta!)

Melhor atriz coadjuvante
Allen Marta (carvão)

Melhor Ator Coadjuvante
Timothy Wilson (fugario)

Melhor Fotografia
Joana Pimenta (queima de terra seca)

melhor montagem
Mateus Farias (Propriedade)

melhor cenário
Carolina Markowicz (carvão)

Melhor Direção de Arte
Corpo de Fuzileiros Navais Minceo (carvão)

Melhor Documentário
Exu e Universo (Thiago Zanato)

Melhor Diretor de Documentário
Juliana Vicente (Diálogos com Roth de Souza)

Isenção de Honra, Documentário
7 Cortes de Capello no Congo (Luciana Bezerra, Gustavo Mello, Pedro Rossi)

Melhor curta-metragem
escasso (Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles).

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