Sergio Forio, Creditas
A maioria das empresas de fintech é incrivelmente eficiente: elas operam online, sem infraestrutura física cara. Eles partem sem serem sobrecarregados com os custos de herança que seus rivais na velha economia carregavam e pretendem roubar seu lanche.
Começar do zero também traz vantagens tecnológicas: sua infraestrutura é mais moderna e a experiência do usuário costuma ser muito melhor.
Mas, em geral, é a base de custo baixíssima que lhes dá uma vantagem competitiva: a ruptura vem do cancelamento de taxas que gerações anteriores de empresas impunham sobre sua infraestrutura física.
No entanto, existe um subconjunto de empresas de fintech que agora enfrentam a necessidade de contaminar as mãos com tijolos e argamassa.
A Creditas, uma empresa de empréstimos garantidos por unicórnio sediada no Brasil, apoiada pela SoftBank por US $ 1,75 bilhão em sua rodada de financiamento mais recente, é uma delas.
Seu CEO, Sergio Forio, explica que a empresa, que foca em empréstimos garantidos em ativos automotivos e imobiliários, está entrando no mundo real para gerenciar a experiência do usuário, aumentando o controle sobre as transações que envolvem interações físicas e melhorando os custos e o desempenho dos serviços prestados pela terceiros.
para
window.fbAsyncInit = function() { FB.init({
appId : '639320073676465',
xfbml : true, version : 'v2.9' }); };
(function(d, s, id){ var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) {return;} js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "https://connect.facebook.net/en_US/sdk.js"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk'));