O comandante militar sudanês informou que o Arsenal de Guerra de São Paulo, em Baruiri, na Grande São Paulo, passa na linha do gol (17) do alerta de monitoramento, ou seja, redução da eficácia do copo d’água. . “A Investigação segue em curso e está sob sigilo”, esse é o comando.
Pelo menos 480 militares residem nos aquários como meios administrativos, então a estatística é que 21 metalhaduras possuem somdo. Isso totaliza 13 calibres .50 – as capacidades de aeronaves blindadas – e também calibre 7.62.
O armamento defeituoso não foi observado durante 10 dias durante a inspeção do arsenal. Imediatamente, e em segundo lugar, todas as autoridades administrativas são orientadas a tomar as medidas necessárias e estabelecer um Inquérito Militar (IPM).
Um grande volume de água é enviado no âmbito das investigações, com o objetivo de identificar dados relevantes para a investigação.
As armas são utilizáveis, não arsenais, e constituem uma unidade técnica de manutenção, que também é responsável por iniciar o processo de inutilização e destruição das armas garantindo a sua reparação inoperável.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, por exemplo, informou que as polícias civil e militar estão envidando esforços para ajudar a localizar armas, bem como identificar e vetar seus criadores.
“Por meio do Muralha Paulista [rede de segurança que interliga câmeras e radares]“Registros analíticos digitais sobre veículos e pessoas que passam por estradas próximas e acesso ao crime local são enviados como alvo para identificar algum tipo de anomalia de interesse político”, informou à Secretaria, que disse que o caso está sendo investigado por meio do exercício. .
O Instituto Paz Sul observa que o total de metralhaduras é a maior quantidade de armas em exercício desde 2009. A maior delas ocorreu em 2009, quando um grupo de mtralhaduras esteve em um bairro em Caçapava, no Vale do Paraíba. Depois disso, há um misterioso conjunto de encontros.