Banco do Brasil nega renúncia de CEO após nova rodada de boatos

Foto de arquivo: Um homem usando máscara facial e luvas caminha em frente ao Banco do Brasil (Banco do Brasil) durante o surto do Coronavírus (COVID-19) em São Paulo, Brasil, 24 de março de 2020. REUTERS / Amanda Berobelli

SÃO PAULO (Reuters) – O Banco do Brasil SA negou nesta sexta-feira as especulações de que seu CEO está prestes a renunciar pela segunda vez este ano, depois que as ações do banco brasileiro estatal despencaram cerca de 5%.

Os jornais brasileiros O Estado de S. Paulo, O Globo e Valor Econômico relataram anteriormente que o CEO André Gilherme Brandão, um ex-executivo do HSBC que estava no comando do banco há cinco meses, estaria renunciando após ser pressionado pela direita. presidente de ala. Jair Bolsonaro sobre planos de corte de custos.

“Nenhuma renúncia foi apresentada pelo CEO do banco”, disse o Banco do Brasil em um dossiê. “Além disso, o Banco do Brasil desconhece as fontes citadas pelos relatos da mídia”.

Uma fonte familiarizada com a situação disse à Reuters que Brandão se sentiu desconfortável em continuar em seu trabalho após uma comunicação ruim com Bolsonaro.

A fonte disse que o aborrecimento aumentou depois que Bolsonaro substituiu o presidente-executivo da Petróleo Brasileiro SA na semana passada, após divergências sobre a política de preços dos combustíveis da estatal petrolífera, acrescentando que Brandão não tinha planos de renunciar.

O palácio presidencial não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.

Bolsonaro inicialmente ameaçou demitir Brandão em janeiro, depois que ele lançou um plano para fechar 361 filiais. O presidente-executivo disse no início de fevereiro que houve falha de comunicação com o Bolsonaro sobre o fechamento da agência, acrescentando que o banco não abandonaria nenhuma cidade como resultado.

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No entanto, ele reiterou que planeja reduzir a presença do banco e economizar 10 bilhões de riais (US $ 1,79 bilhão) até 2025 como resultado.

($ 1 = 5.5986 SAR)

(Reportagem de Tatiana Bautzer e Aloysio Alves) Co-reportagem de Anthony Poodle em Brasília. Editado por Jonathan Otis e Margarita Choi

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