Folha completa 100 anos com liderança digital unificada – 27/02/2021 – Folha 100 – Universidade Rei Saud

A Folha tem 100 anos e uma posição de liderança unificada no mercado digital. Isso é comprovado pelos dados de audiência da Comscore, empresa americana especializada em análise de tráfego, e pelas assinaturas do IVC Brasil (Instituto Verificador de Comunicação), os dois institutos de auditoria desse mercado.

O PV médio mensal (page views) da Folha, que reflete a quantidade de conteúdo que seus leitores estão consumindo, foi de 220,6 milhões em 2020, de acordo com relatórios da Comscore no painel Media Metrix -Multi-Platform.

Contra seu concorrente direto, O Estado de S. Paulo, cuja média de PV mensal foi de 77,3 milhões, a Folha é 199% superior. Diante do Rio O Globo (179,7 milhões), o número foi 23% superior.

Cumulativamente, o número de visualizações de janeiro a dezembro foi de 2,6 bilhões na Fulha, enquanto o total de visualizações no Estado e na Globo foi de 884 milhões e 2,1 bilhões, respectivamente.

Do ponto de vista, o recorde da Ful no Comscore permanece o mesmo nas eleições de outubro de 2018 (457,8 milhões), seguido pelo de abril de 2020 (377,8 milhões), em meio ao agravamento da pandemia do coronavírus no Brasil.

Além do volume de páginas lidas, outra métrica de interação que a Folha realiza é o “tempo gasto”, ou tempo gasto em português. Ele mede o número total de minutos que as pessoas passam juntas em um site.

Os leitores da Folha gastaram em média 274 milhões de minutos navegando no conteúdo em 2020, segundo a Comscore.

O número é 364% superior ao gasto no estado (59 milhões de minutos por mês em média) e 36% superior ao gasto pelos leitores da Globo (201 milhões de minutos).

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O tempo máximo de leitura foi fixado em abril, em 460 milhões de minutos, após notícias da Covid-19 e da crise do governo Bolsonaro, quando a Folha noticiou diretamente o falecimento do ministro na época. Sergio Moro. No mesmo mês, o Estado marcou 71 milhões de minutos e a Globo, 296 milhões.

A terceira principal métrica que a Comscore mede é o número de visitantes únicos, que contam o número de pessoas que visitaram um site.

Em média, no ano passado, 27,3 milhões de usuários chegaram à Folha por mês, valor 69% superior ao divulgado pelo estado (16,2 milhões) e 5% inferior ao divulgado pela Globo (288 milhões).

O pico de visitantes da Fulha também foi registrado em abril, com 40,2 milhões.

Segundo dados do Google Analytics 360, ferramenta de audiência usada internamente, a Folha registrou o recorde de 73,8 milhões de visitantes únicos em abril. A diferença se deve às diferentes metodologias adotadas – o Padrão Comscore é capaz de separar a sobreposição entre usuários móveis e desktop.

Rotação

A liderança da Folha também ocorre no público pagante, posição adquirida com o poder da internet.

Em 2020, a média mensal de assinaturas digitais, que permaneceu no topo absoluto, era de 266.669 contra 244.829 da Globo e 151.942 do estado. Em dezembro, o número de assinantes digitais era de 278.137 mil, superior aos concorrentes diretos, com 263.571 e 152.933, respectivamente.

Na conta pública de LCI do ano passado, que inclui assinantes da mídia impressa, havia 337.854 cópias pagas diariamente por mês, um aumento de 3% em relação à média de 2019. O Globo é o segundo com 332.176 (+ 2%), e O Estado de S.Polo é o terceiro com 239.395 (-1%). Somos uma empresa familiar.

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No ranking exclusivo de distribuição de publicações pagas, a Folha fechou em 2020 com média mensal de 71.185 clientes, ante 87.346 do O Globo e 87.453 do estado. Em dezembro, os três eram 65.385, 78.167 e 80.382, respectivamente.

Grande parte das assinaturas passa pelo chamado firewall poroso, que aparece em reportagens e colunas da Folha desde 2012. O formato de coleta de conteúdo no ambiente online continua até hoje, sendo adotado por outros veículos desde então.

Com esse modelo, o crescimento nas vendas de assinaturas digitais foi de 200% com cobertura da pandemia do coronavírus, por exemplo.

“O público pago na internet é a chave para a boa saúde financeira das empresas jornalísticas. A Folha está no caminho certo para solidificar a transição para negócios predominantemente digitais.” As possibilidades que este mundo abriu para o jornalismo profissional são enormes, diz Antonio Manuel Teixeira Mendes, Superintendente do Grupo Folha. A essência continua a mesma: prestar um serviço indispensável à vida democrática. ”

Papel do grupo

É também pela diversidade de atividades do Grupo Folha, de fato, sua estabilidade financeira é compreensível.

“Chegar aos 100 é de fato um acontecimento raro na indústria jornalística.” Judith Brito, supervisora ​​da Folha da Manhã, que edita a Folha, diz que o alcance dessa marca com significância e repercussão, no contexto de crise estrutural que vive nossa indústria no mundo todo , é raro.

Judith observa “a conquista avassaladora das principais plataformas de tecnologia na América do Norte nas últimas duas décadas”, bem como sua competição pela receita de publicidade.

Isso afetou a saúde financeira de muitos participantes do setor, que acabou fechando suas portas. Ela acrescenta que a Folha continuou sendo o jornal mais influente do país e pôde manter sua independência jornalística graças ao compromisso com os princípios da liberalização e com o equilíbrio econômico-financeiro do Grupo Folha.

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Entre as empresas do grupo, por exemplo, a Folhapress, agência de notícias que distribui conteúdos produzidos por empresas jornalísticas, e o Datafolha, um dos principais institutos de pesquisa do Brasil.

O Grupo Folha também possui ações minoritárias, indiretas e sem direito a voto do UOL, empresa que completa 25 anos em 2021.

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