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milho atinge maior nível em uma década; Ouro diminui em meio a sanções, Brasil recebe fertilizante da Rússia

RIYADH: O ouro caiu na terça-feira com o fortalecimento do dólar, com expectativas de que os preços no curto prazo possam testar novamente a resistência do ouro no nível chave de US$ 2.000 a onça.

E o ouro à vista caiu 0,1 por cento, para US$ 1.977,19 a onça às 0409 GMT. Os futuros de ouro dos EUA caíram 0,2%, para US$ 1.981,60.

O ouro subiu para US$ 1.998,10 na segunda-feira, impulsionado pela demanda de porto seguro, à medida que a crise na Ucrânia continuava e os temores de inflação aumentavam. No entanto, mais tarde, o metal perdeu a maior parte dos ganhos com os rendimentos do Tesouro dos EUA de 10 anos e o dólar americano estável.

Palladium Falls

A prata spot ganhou 0,1%, para US$ 25,85 a onça.

A platina subiu 0,8%, para US$ 1.018,48, enquanto o paládio caiu 0,2%, para US$ 2.433,48.

Preços do milho disparam

Os contratos futuros de grãos dos EUA subiram nesta terça-feira, com os preços do milho atingindo uma alta de 10 anos, com o clima desfavorável nos Estados Unidos e uma interrupção nas exportações do Mar Negro devido à crise na Ucrânia intensificando as preocupações sobre a redução da oferta global.

O contrato de milho mais ativo da Bolsa de Chicago subiu para US$ 8,13 por 2 bushel, seu nível mais alto desde setembro de 2012, em relação ao fechamento de segunda-feira de US$ 8,07.

O trigo CME subiu 0,8%, a US$ 11,38 por bushel, às 0239 GMT, enquanto a soja CME subiu 0,6%, a US$ 17,25 por bushel.

Fornecimento de fertilizantes russos para a planície do Brasil

Apesar das preocupações de que as sanções contra a Rússia possam causar escassez de fertilizantes no Brasil, dados preliminares de remessa mostram pedidos atendidos e navios com destino ao Brasil, o que pode permitir uma temporada normal de cultivo de grãos.

Pelo menos 24 navios transportando quase 678.000 toneladas de fertilizante russo dos portos do país devem chegar ao Brasil nas próximas semanas, de acordo com dados preliminares de embarque compilados pela Agrinvest Commodities e vistos pela Reuters na segunda-feira.

Apesar das sanções impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia, os dados mostram que 11 dos 24 navios deixaram portos, incluindo São Petersburgo e Murmansk, após 24 de fevereiro, quando a guerra começou. A maioria deles carrega cloreto de potássio usado em campos de soja e milho.

Unidades estrangeiras de empresas russas continuam atendendo pedidos

Os dados mostraram que Pebble Beach, que tem uma tonelagem de 35.000 toneladas de cloreto de potássio, foi a última a deixar a Rússia em 4 de abril a caminho do porto de Vitória, no sudeste do Brasil.

Um comerciante de fertilizantes disse que os negócios ainda são possíveis, já que unidades estrangeiras de empresas russas continuam atendendo pedidos, enquanto bancos não afetados pelas sanções ocidentais processam pagamentos.

(com informações da Reuters)

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