O negócio deve ultrapassar US$ 4 bilhões
No início deste mês, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, assinaram um acordo para incentivar a avicultura e a suinocultura no Brasil. País, Segundo comunicado da ABPA.
O acordo terá validade de dois anos e utilizará diversas estratégias para promover o comércio internacional de proteína animal no Brasil. Estas medidas incluem orientação técnica e apoio a campanhas de imagem, organização de eventos e participação em exposições para diversos mercados-alvo dos setores exportadores de carne de frango, suíno, carne de pato, ovos e materiais genéticos de aves.
“Todo este sector, que é um grande concorrente internacional, terá dois anos garantidos de exposições para dinamizar negócios e atrair compradores”, disse Viana. “Este é o maior acordo que já assinamos com estes importantes setores.”
Desde 2008, as comunicações e iniciativas promovidas pelo Acordo influenciaram direta e indiretamente a realização de mais de R$ 450 bilhões em exportações de frango, carne suína, ovos, materiais genéticos e carne de pato.
“O acordo é a certeza de que continuaremos crescendo nas exportações, buscando mercados maiores, buscando oportunidades, e quem ganha é o povo brasileiro, são os empregos que são criados aqui, principalmente os produtores familiares, integrados, onde estão mais”, disse Favaro: “Famílias humildes e com alta eficiência na produção de proteína animal.
Sob o novo acordo, a ABPA espera negócios no valor de mais de US$ 4 bilhões em dois anos.
“Este é um acordo essencial para fortalecer nossa imagem internacional como produtores de alimentos e parceiros na segurança alimentar, estimulando as exportações e gerando ganhos para o setor e para o país. Proporciona mais saúde e nutrição não só para as famílias brasileiras, mas também”, disse Santin. . Para famílias de mais de 160 países ao redor do mundo.”
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