da redação
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São Paulo – 3Pesquisa e desenvolvimentoFestival de Cinema de Mulheres Árabes Começa na quarta-feira (22) no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB-RJ). O evento apresenta uma seleção de 34 filmes dirigidos por mulheres que retratam a diversidade do cinema árabe contemporâneo. O festival é gratuito e todos os filmes contam com legendas em português e traduções para a Língua Brasileira de Sinais. A foto acima é uma foto de Lift Like a Girl.
De 22 de março a 10 de abril, serão exibidos curtas e médias-metragens e documentários, a maioria inéditos no Brasil, de diversos gêneros, mostrando a multiplicidade dessa cinematografia por meio de filmes dirigidos por mulheres de oito países árabes : Egito, Líbano, Palestina, Sudão, Iêmen, Síria, Argélia e Marrocos.
Depois do Rio de Janeiro, o Festival de Cinema segue Banco CCBB Brasília De 28 de março a 17 de abril, e depois para CCBB São Paulo De 22 de abril a 14 de maio. Os filmes exibidos em Brasília e São Paulo serão os mesmos exibidos no Rio de Janeiro.
Questões políticas, crítica social, utopia, memória, tempo, família e masculinidade estão presentes na produção de cineastas árabes contemporâneas em uma programação que inclui sessões de comentários, mesas redondas e master classes com uma diretora premiada. Elaine Monkque vem ao Brasil especificamente para o evento e ministrará a aula “Formação de Personagens no Cinema Documentário” no dia 2 de abril (domingo).
Monk apresenta o documentário do festival guerra de miguel, filme inédito no Brasil que estreou na Berlinale no Panorama em 2021 e ganhou o Teddy Award de Melhor Longa-Metragem, entre outros prêmios. Monk comentando sobre seu filme em 6 de abril (quinta-feira).
Outros diretores que vêm ao Rio de Janeiro para o festival são Soria Tiro como doisquem vai comentar o filme dela êxodo Em 7 de abril (sexta-feira), um drama em que Zina, de 14 anos, e sua família são os últimos a ficar em sua cidade natal de Damasco, na Síria. O filme ganhou o Prêmio do Público na seção Horizons Extra do Festival de Cinema de Veneza.
o filme de abertura de 3Pesquisa e desenvolvimento Festival de Cinema da Mulher Árabe é o último longa que não foi lançado no Brasil Levante como uma garota pelo diretor egípcio Maio Zayed. O documentário vencedor do prêmio Golden Dove conta a história de uma garota de 14 anos que treina em um centro de treinamento de elite no Egito para competir internacionalmente no levantamento de peso.
durar Longas-metragens No programa é exibido pela primeira vez no Brasil por exemplo forrageiras pela Palestina Jumana Manáque dramatiza a prática de procurar plantas silvestres comestíveis na Palestina com humor e ritmo contemplativo; mar roxo O documentário de Amal Al-Zaqout e Khaled Abdel-Wahed mostra a rota de barco da Turquia à Grécia feita pelo diretor. Zarda e as canções do esquecimento E Mulheres Nuba do Monte Chino Escrito pela escritora argelina Assia Djebar, falecida em 2015. A cópia restaurada é de Chegou a hora da libertação Da diretora libanesa Haini Srour, o primeiro filme de uma mulher árabe a ser selecionado e exibido no Festival de Cannes
de 21 filmes curtos Para serem exibidos, 14 estreiam no Brasil como Como se nenhuma calamidade ocorresse à noite da diretora palestina Larissa Sansour; Trilogia: A Vida no CAPS A artista marroquina Maryam Bennani. E a janela Escrito por Sarah Kaskas do Líbano.
O programa também inclui homenagens a cineastas Mariam Banani (artista visual marroquino que trabalha com animação e arte contemporânea), Azza Al-Hassan (Diretor palestino que fundou o The Void Project para restauração, valor e produção de filmes) W Basma Sharif (artista plástico e diretor palestino).
A marroquina Maryam Bennani, o festival apresenta uma trilogia: Life in CAPS e seu curta-metragem 2 lagartosAmbos inéditos no Brasil. O artista palestino, Basma Al-Sharif, tem três curtas-metragens: Início Filmes de Gaza, um guia de campo para samambaias, e começamos medindo distâncias. Diretora palestina Azza Al-Hassan é representada em dois longas-metragens hora da notícia reis e extras.
A edição deste ano é selecionado Escrito por Analo Bambira do Brasil e Carol Almeida e Alia Ayman do Egito. – Em sua terceira edição, o festival reafirmou seu interesse em apresentar uma imagem da produção cinematográfica árabe. Nesta versão, além de observar a interseção entre cinema e artes visuais (através de diretores como Maryam Bennani, Basma Al Sharif, Larisa Sansour e Jumana Mana), enfatizamos a diversidade e a riqueza do cinema árabe, passando das narrativas tradicionais para novas formas e experiências cinematográficas. Os filmes que mostramos representam novas imagens, aquelas que acreditamos que o brasileiro mais deveria ter, disseram os curadores em nota.
O projeto é realizado pela Partizan Films, patrocinado pelo Banco do Brasil e apoiado pelo Arsenal – Institut für Film und Videokunst.
Para assistir aos filmes, é preciso retirar o ingresso na bilheteria do CCBB ou no site, a partir das 9h do dia da sessão. Para mais informações e a programação completa do festival no Rio de Janeiro, acesse seu site.
Traduzido por Guilherme Miranda
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