Quênia: Equipe Quênia para Deaflympics recebeu conselhos sobre como lidar com a saúde mental

NAIROBI – A equipe do Quênia para os próximos 24º Jogos da Válvula de Verão em Caxias do Sul, Brasil, foi aconselhada a procurar ajuda sempre que suspeitar de um transtorno mental.

Rose Ngonde, psicóloga clínica do Chirumu Hospitals Group, disse que os atletas que estão acampados no Moi International Sports Centre, em Kasarani, em Nairobi, para os jogos planejados de 1 a 15 de maio, optaram por permanecer em silêncio sobre uma suspeita de problema mental de provável evoluir para uma doença mental.

“Quando você achar que está muito estressado, por favor, converse com alguém da equipe ou de fora. Quanto mais silêncio você permanecer sobre um problema mental, maior será o impacto do estresse em sua saúde mental”, aconselhou o Dr. Ngonde.

Na sexta-feira, ela falou durante uma sessão de conscientização sobre saúde mental organizada para atletas pelo Ministério do Esporte em parceria com o Grupo de Hospitais de Chirumu.

Na quarta-feira, Amina Muhammad, Secretária do Gabinete de Esportes, disse que a sessão de conscientização sobre saúde mental foi motivada pela disseminação de doenças mentais entre a fraternidade esportiva.

CS Amina acrescentou que todos os futuros acampamentos da equipe do Quênia se beneficiarão do programa, incluindo uma sessão de relações com a mídia onde os atletas são orientados sobre como interagir com o jornalista e responder a perguntas deles durante as competições.

No Brasil, o Quênia jogará jogadores em cinco disciplinas que são; Atletismo (masculino e feminino), futebol (feminino), basquete (masculino e feminino), handebol (masculino e feminino) e golfe (masculino).

Levando os atletas através de várias formas de distúrbios de saúde mental, incluindo; Depressão e ansiedade, Dr. Ngoudi compartilhou maneiras de como superá-los.

Eles se envolvem em atividades que fazem a pessoa se sentir bem, por exemplo, dançar e ouvir música.

Outros envolvem a mente lendo um livro e interagindo com amigos. Sua colega Dra. Victoria Reca aconselhou os atletas a cuidar de sua saúde mental evitando estresse desnecessário, adaptando-se ao estresse e aceitando que as coisas podem mudar a situação.

Os atletas citaram o estigma, não perceber que tinham um problema psicológico e o medo de que a privacidade e a confidencialidade fossem violadas como fatores que os impediam de procurar ajuda.

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