Q&A: Pro Surfer Mikey fevereiro na Vans Duct Tape Brazil Experience
Campo magnético: Como é fazer parte de uma fita adesiva, mas não competir?
Mickey: Ela é muito legal e calma. É estranho estar em uma competição e não surfar, mas ao mesmo tempo é incrível estar por perto sem pressão – apenas curtindo ver todo mundo rasgar.
Todo o festival reúne muitas pessoas diversas e criativas. Estou muito animado para poder fazer parte disso e sair e velejar.
FM: Conte-nos sobre a atmosfera que o Duct Tape traz – como esse evento é diferente?
MF: Vindo para o Brasil, venho aqui muitas vezes para apresentações e foi muito legal ver o que a fita adesiva traz e que tipo de pessoas ela atrai.
Olhando de fora, você sempre vê que os brasileiros são skatistas sérios e competitivos. Você espera que eles sejam assim, querendo ver as pessoas fazendo ar reverso e outras coisas. Mas então, quando você tem um evento como Duct Tape, todas essas pessoas criativas da comunidade local aparecem e se divertem. Fiquei surpreso com o entusiasmo da multidão.
Foi muito bom ver que havia um equilíbrio. E eu sinto que isso é mais identificável.
FM: Como foi formado o seu painel de fita adesiva personalizada?
MF: Sim, eu realmente gostei disso. Já fiz um pouco disso. Mas eu realmente gosto de momentos como este, quando há uma boa desculpa para entrar na baía e bagunçar as coisas.
FM: como ele estava vendo Natsume Taoka Ganhar a sessão de expressão no quadro que formou?
MF: Foi bom vê-lo. Ela estava chorando. Eu não esperava que alguém ficasse tão animado porque nada é tão incrível. Mas fez a placa funcionar. Quando a vi lá, ela disse: “Ela está tão doente!”
Esta é uma das coisas mais gratificantes, fazer uma pintura e deixar alguém entusiasmado com ela.