Um diplomata brasileiro relata seu tempo com a lenda do futebol Pelé na Espanha

Lenda lenda do futebol brasileiro, Pelé morre com 82 queimaduras para assumir seu lugar no Santos English News

Era 1986, o ano de Diego Maradona, o ano em que a Argentina conquistou sua segunda Copa do Mundo, e do Lago, agora embaixador do Brasil em Nova Délhi, teve que ir primeiro à Casa Paco, o sofisticado restaurante espanhol que seu embaixador havia visitado. pelota. “Havia uma grande mesa e todo mundo estava tomando um café depois de comer alguma comida típica local. Um garçom, que o reconheceu, aproximou-se de Pelé. ‘Senhor, posso pegar outro café?’ “Sim”, concordou Pelé, “foi um jantar tranquilo e todos estavam se levantando.” Então Pelé disse: “Você pode esperar um pouco? O garçom me traz outra xícara de café. Quero esperar por ele.” “Havia um homem que Pelé nunca tinha visto em sua vida, um homem que queria trazer uma xícara de café para ele e Pelé o fez”, lembra de Lago. Essa foi a única maneira que o garçom espanhol poderia se comunicar com Pelé. E Pelé entendeu isso.

Na opinião de Lago, Pelé não estava muito interessado em outro troféu, mas concordou com o pedido de um torcedor repleto de estrelas. “Foi um ato de bondade extraordinária.”

“Havia exatamente a mesma gentileza na discoteca. Estava escuro, mas tinha um jovem brasileiro dançando, ouvimos falar em português e ele se virou para mim.” Isso é realmente Pelé? Ele perguntou. Todos o cercaram. Depois houve autógrafos e muitas fotos – havia cerca de vinte turistas japoneses lá. Mas Pelé foi muito legal. Ele estava sorrindo. Ele posou para fotos. Ele foi um exemplo. Às vezes as celebridades não agem assim Bom, foi Pelé Um jogador desde 1958, depois da Copa de Estocolmo Ele foi o único jogador a ter três medalhas em Copas do Mundo (Mario Zagallo, seu amigo, também tem três, mas duas fizeram parte do time vencedor em 1958 e 1962 e a terceira, em 1970 Era como um treinador), falava pouco, não era um homem que se expressava muito. Mas era elegante, sorria com naturalidade. Foi novamente quando deu o mundo uma imagem positiva do Brasil.”
Hoje, De Lago lembra de Pelé como o homem que descobriu Neymar, que também jogou pelo Santos, o clube do grande homem, quando era “muito jovem”. Neymar disse que Pelé transformou o futebol em uma arte. “Pelé branco”, acrescentou Zico, falando da influência de Pelé sobre todos no Japão, e os canais de televisão no Brasil, ainda em estado de choque, pararam de transmitir por um minuto em homenagem a Pelé.

Talvez a maior homenagem a Pelé, diz Lago, tenha sido do argentino. Quando Cesare Menotti, o técnico argentino, foi questionado: “Quem é o maior de todos?” Maradona ou (Lionel) Messi)? Ele respondeu: “De jeito nenhum.” É Pelé.” E Pelé deu o exemplo com sua forma de jogar e seu comportamento.

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