Trump despede secretário de defesa dos EUA | Globalismo

Presidente Estado unidoE a Donald TrumpNa segunda-feira (9), anunciou que estava retirando Mark Esper do cargo de secretário de Defesa e nomeando uma nova pessoa para o cargo, Christopher Miller, que era diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo.

Trump anunciou em uma das redes sociais. O novo secretário começará imediatamente, segundo o presidente dos Estados Unidos.

Ex-secretária agora Ele discordou do presidente sobre o uso de uma lei que permite a mobilização do exército Para evitar a onda de protestos contra o racismo e a brutalidade policial que abalou o país e abalou o relacionamento.

A renúncia de Esper era esperada há poucos dias pela imprensa americana, em meio à contagem de votos na eleição presidencial em que Trump foi o perdedor.

Eleição dos EUA: Trump não reconhece vitória de Biden

A previsão eleitoral do país conclui que Joe Biden Ele foi o vencedor nas eleições realizadas em 3 de novembro.

No entanto, a contagem dos votos ainda não terminou, já que os estados dos EUA têm até dezembro para encerrar a contagem.

De acordo com o calendário eleitoral dos EUA para 2020, o Congresso anunciará oficialmente os resultados das eleições em 6 de janeiro. Isso significa que Biden e a vice-presidente Kamala Harris ainda não foram eleitos “oficialmente” e terão algumas etapas antes de assumir o cargo:

Até 11 de dezembro O vencedor deve ser atestado pelas autoridades estaduais de cada estado. Cada um tem seu próprio prazo; A Califórnia é a última.

6 de janeiro – O novo Congresso eleito se reúne para contar os votos do Colégio Eleitoral e confirmar o resultado.

20 de janeiro O presidente assume o cargo em Washington. De acordo com as previsões, o 46º presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, provavelmente assumirá o cargo.

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Além disso, Donald Trump deixou claro que a transição do poder para a Casa Branca não será tranquila. Por meio de pedidos de recontagem, ações judiciais e questionamentos sobre a legalidade dessas eleições, o republicano tenta permanecer no poder por mais quatro anos.

Ressalte-se que, apesar do anúncio oficial feito apenas em janeiro, todas as eleições americanas são assinadas pela mídia e agências, prática comum em um país sem tribunal eleitoral nacional, como é o caso do Brasil.

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