Regulador brasileiro concorda em vender Oi para TIM, Claro e Telefônica Brasil

Regulador brasileiro concorda em vender Oi para TIM, Claro e Telefônica Brasil

Conselho Nacional de Telecomunicações Anatel concordou em vender acomodaroperações móveis a um consórcio formado pelas outras três grandes operadoras nacionais de telecomunicações horaE a claro E a Telefonica Brasil.

Com o aceno regulatório, que veio em uma reunião extraordinária do regulador, tudo o que resta pendente é a liberação total do órgão antitruste. miúdo. A venda foi de 16,5 bilhões de riais (US$ 3,11 bilhões). anunciar em dezembro de 2020.

Com a aquisição, as três maiores operadoras móveis do país adquiriram a quarta maior operadora, dividindo seus clientes e frequências de espectro entre elas.

No um acordo Entre o trio, a TIM, que tem menos usuários e espectro que as concorrentes, fica com uma fatia maior que a Oi.

A forma como as operadoras de telecomunicações propuseram a participação dos clientes da Oi em sua licitação conjunta foi feita levando em consideração o mercado brasileiro de telefonia móvel a partir de abril de 2020 e agora está sujeita a alterações: a TIM adquirirá 14,5 milhões de clientes da Oi (39,7% da carteira da Oi total), Claro 11,7 milhões (31,6%) e FIFO 10,5 milhões (28,7%).

O negócio ainda enfrentou oposição de operadoras menores e provedores de serviços de internet, que reclamaram da concentração de mercado que isso acarretava.

No entanto, a Anatel não interferiu nos acordos de espectro e compartilhamento de clientes entre as duas partes. Atualmente, a Oi possui cerca de 41 milhões de clientes móveis.

A diretoria da agência apenas enfatizou que os compradores devem garantir o roaming em todas as áreas geográficas e afirmou que seu departamento de proteção ao consumidor supervisionaria de perto o complexo processo de integração do cliente, garantindo o direito do consumidor de mudar para outro provedor.

Segundo a Anatel, Telefônica, Claro e TIM devem garantir o acesso às redes no mercado atacadista, com destaque para pequenos provedores e operadoras virtuais (MVNOs).

A fiscalização também exigiu que o trio continue as comunicações móveis na estação antártica brasileira Comandante Ferraz, atualmente operada pela Oi.

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