Promoção anômala de lítio para Gold Mountain no Brasil

A Gold Mountain, listada na ASX, identificou uma série de anomalias de lítio em amostras de sedimentos de riachos em seu projeto Logradouro, no Brasil, onde a empresa mapeou 250 pegmatitos em seu local de dois edifícios.

A administração afirma que os resultados da amostragem indicam a presença de pegmatito de lítio-césio-tântalo (LCT) dentro da operação, com amostras de solo coletadas para acompanhar anomalias identificadas para identificar alvos de perfuração.

A empresa destacou diversas áreas com anomalias apresentando valores entre 98,3 ppm e 143 ppm de lítio, bem como anomalias de lítio ligeiramente inferiores entre 83,6 ppm e 95,1 ppm. Muitas amostras anômalas de estanho também foram registradas.

Lograduro está localizada em uma área conhecida como Cinturão Ceredo e contém vários locais conhecidos de lítio, incluindo minas de espodumênio que atualmente são operadas em pequena escala.

Pegmatitos contendo lítio, bem como numerosas ocorrências de tântalo, berilo, feldspato e artesanais, foram registradas ao norte dos cortiços da Gold Mountain, em um cinturão que tende para o Projeto Lugraduro. O Serviço Geológico Brasileiro analisou uma amostra de pegmatito retirada de uma mina de feldspato ao norte do projeto e descobriu que continha lítio.

As anomalias recentemente identificadas localizam-se ao longo de flancos graníticos intrusivos que se acredita serem a origem do granito.

O departamento afirma que está planejado um trabalho de acompanhamento de amostragem de solo nas bacias hidrográficas residenciais mais anômalas. Todas as quatro áreas têm um número significativo de pegmatitos identificados, o que significa que é necessário um programa de amostragem de solo para identificar pegmatitos contendo lítio para perfuração prioritária.

Em junho, a empresa assinou um acordo para adquirir 75% de quase 4.000 quilômetros quadrados de terreno em 204 unidades residenciais e 12 áreas de projetos no nordeste do Brasil – uma área que está atraindo rapidamente a atenção global em meio à ascensão do lítio à proeminência.

A Gold Mountain também concluiu o trabalho de campo de due diligence em seus cortiços antes da votação dos acionistas, esperada para este mês, sobre seus planos de adquirir uma participação de 75% em sua parceira de joint venture, a Mars Mines.

No mês passado, detectou lítio em amostras de solo numa área de 2,5 quilómetros no novo projecto Saliter, que acredita poder estender-se até 8 quilómetros. A zona anômala também apresenta césio, tântalo e estanho e permanece aberta ao norte e ao sul. Duas anomalias próximas também requerem amostragem adicional.

A administração interpreta os projetos de lítio Salinas II e Salinas South como adjacentes a outros grandes players, incluindo a Latin Resources. O terreno está localizado na área comprovada do ‘Vale do Lítio’, que abriga a principal mina Grotta do Cirillo da Sigma Lithium, que foi a primeira operação de produção de lítio no Brasil.

Embora ainda seja cedo para a exploração de seu cortiço brasileiro, Gold Mountain se beneficiará da confirmação de anomalias de lítio em uma área que já foi mapeada para 250 pegmatitos.

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