O Ministério do Empreendedorismo defende que o Brasil possui novas qualificações nesta área – Notícias

17/10/2023 – 20h18

Renato Araújo/Câmara dos Deputados

França: “Se nos concentrarmos no que as pessoas sabem, temos maiores probabilidades de sucesso.”

O Ministro do Microempreendedorismo e pequeno empresário do Porto, Márcio França, enfatizou sua confiança em (17) que o Brasil deve focar em seus ativos potenciais e não possui nenhum conhecimento acumulado em algumas áreas, como capacidades limitadas, ou fortalecê-las . Inovação na indústria nacional. Eles participaram da câmera dos deputados no primeiro episódio do Simpósio Nacional de Política Industrial, promovido pela Comissão de Indústria, Comércio e Serviços.

“Há uma gama clara de energia verde que será gerada. O Brasil tem todas as condições climáticas e naturais para participar dessa menina como protagonista”, exceto a França, que não recebe seu ministério desde 13 de setembro. “Se as pessoas não souberem que a chance de sucesso é muito maior”, estão aumentando.

A França tem um cluster farmacêutico ou agrícola como áreas onde a inovação ocorre e é estimulada no país. “São atividades para que o nosso povo tenha voz grande, para as coisas mais importantes e compulamos o concimento ao longo dos anos”, apontou.

O delegado Vitor Lippi (PSDB-SP), que coordena as discussões sobre incentivos à inovação na indústria, enfatizou que o desenvolvimento industrial é estratégico para o Brasil porque forma graduados tecnológicos capazes de empregar empregos mais rentáveis. “A reindustrialização também tem a ver com o desenvolvimento económico e social do país.”

Diretor de Novas Unidades de Negócios da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Thiago Chagas destaca que evitar riscos é uma das fronteiras da inovação no Brasil.

“A ABDI está envolvida na promoção tecnológica, contribuindo para uma indústria que inova, prospera e aumenta significativamente a produtividade. “Esta é uma entrada na casa do empregador, que evita riscos, pois privilegiamos líderes em áreas mais diversas para que as empresas possam estimular o investimento em novas tecnologias”, concluiu.

Participação em universidades
Para a CEO do Parque Tecnológico de Viçosa (MG), Adriana Faria, um dos desafios da inovação foi encontrar um modelo eficaz de integração entre universidades, empresas e governadores. A segunda ideia é avançada em “aumentar o conhecimento”.

“O mais importante é saber que a empresa ou pode contratar uma universidade para um projeto de desenvolvimento e então pode parar de investir como parte dos benefícios financeiros esperados na lei de investimentos.”

Através dele, ou do CEO Federação Mundial de Conselhos de CompetitividadeRoberto Alvarez, fez votos de que o Brasil tenha acumulado produção científica significativa e tenha começado a inovar nos últimos anos. Em segundo lugar, o foco deve transformar o conhecimento em valor económico, se a legislação puder ser alterada para permitir que as universidades interajam melhor com o cluster produtivo. “Reconhecimento e liderança são motores da inovação”, disse ele.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Anna Chalob

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