O ícone brasileiro Gloria Grove está pronto para se tornar uma estrela global

Em sua terra natal, o Brasil, Gloria Groff é uma superestrela. É fácil entender o porquê: uma personalidade maciça e uma voz ainda maior a catapultaram para o status de fenômeno da cultura pop.

Depois de lançar sua carreira musical com Dona de 2016, bem como seu primeiro videoclipe império, Gloria Groove foi um sucesso instantâneo com o público LGBTQ+ no Brasil. Ela recebeu elogios, em especial, por seus videoclipes inovadores de Daniel Garcia, também conhecido como Gloria. Desde então, sua carreira foi de vento em popa. Bombom de Oro – a ode do espólio brasileiro – foi um dos maiores sucessos em seu país em 2018; Isso a levou a um enorme sucesso nos mundos da música, televisão e moda.

Em 2020, ela e a superestrela brasileira Pabllo Vittar se tornaram as primeiras drag queens a cobrir a Vogue Brasil e, no mesmo ano, Gloria apresentou (e julgou) a série da Netflix A Queen is Born. No ano passado, seu álbum Lady Leste estreou no topo do Global Chart do Spotify enquanto todas as músicas figuravam no Top 100 brasileiro. Este álbum confirmou o status de Gloria como uma celebridade no topo das paradas e não se limitou apenas à comunidade LGBTQ+. Um dos destaques do álbum foi A Queda [The Fall, in English]que mostrou o talento de Gloria como compositora e obteve 173 milhões de visualizações no YouTube.

Era apenas uma questão de tempo até que Gloria apresentasse sua busca pelo domínio do mundo. “Eu passei toda a minha vida estudando a cena musical internacional,” ela diz ao GAY TIMES, que marca sua primeira reportagem de capa no Reino Unido. Ele segue sua estreia no festival do Reino Unido no Mighty Hoopla e um show principal no popular local LGBTQ + Heaven – conquistando legiões de novos fãs e dando aos fãs existentes uma amostra do que está por vir.

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Aqui, conversamos com Gloria Groove sobre seus destaques inovadores até o momento, como os artistas drag salvam seus videoclipes e o que podemos esperar de seu tão esperado novo álbum.

Gloria, como foi sua recente viagem ao Reino Unido e sua performance no Mighty Hoopla?

É um sonho tornado realidade. Esta foi a viagem em que passei mais tempo em Londres para poder visitar e mergulhar na cultura. Mighty Hoopla se apresentou pela primeira vez em um festival no Reino Unido, e foi incrível ter a oportunidade de focar em um show que fala brasileiro. Naquele dia me senti tão bonita compartilhando minha cultura. Quando subo no palco como travesti, já estou representando várias coisas, principalmente mostrando a identidade brasileira.

Ela também se apresentou no famoso Paradise em Londres, o lugar onde lendas como Madonna ou Kylie Minogue já se apresentaram. Como foi essa experiência para você?

O Paradise foi maravilhoso porque é um palco icônico em que muitos ídolos se apresentaram. Lady Gaga já havia subido no palco do céu, em plena era Artpop, então receber o calor do meu público foi muito simbólico para mim. Foi uma jornada para entender que as barreiras não existem mais e que os horizontes se expandem.

Este é o começo de um potencial avanço com o público britânico?

Meu primeiro contato foi com aquele que viria a ser meu público nativo: meu público britânico. Foi bom ter esse gosto.

A maioria de suas músicas são criadas com ritmos bem brasileiros. Você está trabalhando atualmente em algo focado em um público mais internacional?

Passei toda a minha vida estudando a cena musical internacional e recebo muito essa pergunta, principalmente porque as pessoas sabem que falo inglês e que devo estar completamente imerso na criação de algo assim. A razão pela qual ainda não aconteceu é porque sou alguém que precisa de muita segurança. Meu último álbum do Lady Not foi sobre isso. Na época, meu desejo era fazer um álbum que falasse sobre as pessoas com quem eu convivia. Posso ainda estar vivendo um processo artístico enquanto tento criar mais raízes em meu próprio lugar, então posso ver minha carreira internacional lá no futuro, como resultado, ou resultado do meu processo de fortalecimento. marca aqui. Essa é uma das coisas que discuto no estúdio com minha equipe. Deixei claro para eles que espero que este seja um estudo aprofundado. Eu nunca vou dar um passo maior do que a minha perna. Sei que explorarei com tranquilidade e calma tudo o que já me espera lá fora, portas que já se abrem.

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