O diretor afirma que há vídeo de um alienígena capturado do incidente com OVNI no Brasil

Um estranho caso de OVNI apelidado de ‘Roswell do Brasil’ gerou agitação online em meio a rumores de que pode haver um vídeo de uma ‘criatura’ capturada – e pode ser divulgado em breve.

O alegado incidente de Varginha – uma alegada queda de OVNI, um encontro extraterrestre e um subsequente encobrimento militar – ganhou as manchetes internacionais em 1996 e provocou um frenesi na mídia no Brasil, apesar das negações oficiais do governo de que algo incomum tivesse ocorrido.

O caso continua sendo um dos casos de OVNIs mais famosos do país e desencadeou uma onda de “turismo de OVNIs” na Virgínia, com muitos residentes até hoje insistindo que os militares brasileiros capturaram dois alienígenas e ameaçando os moradores locais a permanecerem em silêncio.

Mais de um quarto de século depois, o interesse pelo caso foi renovado com o lançamento do documentário “Momento de Contato”, em que o diretor James Fox retorna à pequena cidade do sudoeste de Minas Gerais para entrevistar testemunhas oculares, especialistas e peritos. . Funcionários.

Um estranho caso de OVNI apelidado de “Roswell do Brasil” ganhou as manchetes globais, apesar de autoridades do governo negarem que algo incomum tenha acontecido.
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Uma foto borrada de supostos OVNIs nos céus do Brasil.
O suposto incidente de Varignha continua sendo um dos casos de OVNIs mais famosos no Brasil e desencadeou uma onda de “turismo de OVNIs” em Varginha.
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“Os governos tendem a esconder tudo o que não conseguem explicar aos seus cidadãos”, disse o general reformado da Força Aérea Brasileira José Carlos Pereira à Fox no documentário.

Em janeiro de 1996, moradores da Virgínia relataram ter visto um OVNI em forma de charuto, do tamanho de um ônibus escolar, caindo lentamente do céu e colidindo com um campo.

Carlos de Souza testemunhou o suposto incidente e conversou diante das câmeras com a pesquisadora Claudere Cuvo em 1996.

“Estava flutuando e perdendo altitude lentamente”, disse ele na época.

“Parecia uma máquina de lavar em dificuldades, lutando para manter a altitude… Sua lateral estava toda rasgada e saía fumaça branca. Não era fumaça preta como fogo. Na época pensei que era como um avião com problemas, então decidi segui-lo.”


Foto de um funcionário do governo brasileiro falando à mídia.
Em janeiro de 1996, moradores da Virgínia relataram ter visto um OVNI em forma de charuto, do tamanho de um ônibus escolar, caindo lentamente do céu e colidindo com um campo.
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Vinte e seis anos depois, D’Souza e os cineastas retornaram ao local do acidente, subindo a colina de uma pequena casa de fazenda branca – onde ele começou a chorar.

“Quando cheguei ao local neste local específico, notei muitos detritos e pedaços”, disse ele.

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“E quando saí do carro imediatamente senti cheiro de amônia, como ovo podre. O cheiro era tão forte, tão forte que tive que cobrir o nariz com a camisa que estava vestindo.

D’Souza disse que percebeu imediatamente que era “algo completamente diferente do que eu esperava”. “Primeiro, por causa do cheiro, não tinha nenhum significado”, disse ele.

“E eu vi um pedaço que parecia ser de alumínio. Peguei uma folha de papel. Peguei um pedacinho, era bem leve. Amassei, mas quando soltei ele voltou ao formato original.


Uma imagem de supostos desenhos alienígenas.
Mais de um quarto de século depois, houve um interesse renovado no caso após o lançamento, no início deste mês, de um documentário chamado “O Momento do Contato”.
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Mas em poucos minutos, disse de Souza, caminhões militares chegaram da base militar vizinha da ESA – a 30 quilômetros da Virgínia – e ordenaram que ele saísse, ameaçando-o com suas armas.

Pouco depois, os residentes da Virgínia ficaram surpresos quando uma grande presença militar chegou à cidade, isolando vários edifícios e impedindo a entrada de qualquer pessoa.

Um grupo de meninas, com idades entre 14 e 21 anos, ganhou as manchetes depois de alegarem ter encontrado uma “criatura estranha” em plena luz do dia, por volta das 15h30 do dia 20 de janeiro de 1996.

A criatura, que estava encolhida contra uma parede próxima a um monte de ervas daninhas em um terreno baldio coberto de grama, foi descrita como tendo cerca de 120 cm de altura, pele marrom e oleosa, pés em forma de V, um grande cabeça e enormes olhos vermelhos.

Por sua vez, o exército brasileiro afirmou em 2010 que uma investigação oficial concluiu que as meninas tinham de facto encontrado um sem-abrigo, um homem com problemas mentais chamado “Moudiño”, coberto de lama.

Lillian Silva, Valquiria Silva e Katia Xavier, já adultas, voltaram ao local com a Fox para contar suas experiências.


Foto de Lilian Silva, Valkyria Silva e Katja Xavier, 1996.
Um grupo de meninas, Lillian Silva, Valquiria Silva e Katia Xavier, ganhou as manchetes na época após afirmarem ter encontrado uma “criatura estranha” em plena luz do dia.
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“Estávamos andando por aqui, eu estava na frente e eles um pouco atrás”, disse Lillian.

“Quando passei, o grafite me chamou a atenção. Olhei e vi a criatura. Olhei nos olhos dela e vi que ela estava com medo. E assim como eu estava com medo, a criatura também estava com medo. Eu vi que ela estava com medo. de nós, então foi uma troca de medos, dele e dos nossos.”

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Ms Xavier disse: ‘Seus olhos estavam vermelhos, sua pele era oleosa e eu não conseguia ver uma boca aberta.’

Ela disse: “Ela está sorrindo, não, nem feliz, nem triste”. “Encolhido. Expressão triste. E ele não tinha cabelo.”

“Era uma criatura ali no canto, tremendo e com medo”, acrescentou Valkyria. Ele tem medo de nós como nós tínhamos medo dele. Este objeto é desconhecido para nós.

Lillian disse que quando viu a criatura pela primeira vez, ela estava a apenas dois metros e meio de distância.

“Quando eu disse: ‘Gente, olhem isso!’ “Então ela se virou”, disse ela. “Eu vi os olhos e saí correndo.”

No momento em que fez contato visual, ela disse: “Fiquei triste”.

“Suando muito – estava muito quente [that day]Ela disse. “Ela dava a impressão de que estava sofrendo com o calor e o sol escaldante… e com a pele.”

“O que vimos foi desumano”, insistiu Lillian.

“Também não era um animal”, disse ela. “Hoje acho que era um ser de outro planeta.”

“Não era um homem e não era um animal”, concordou Valquíria.

“Agora não posso dizer como foi”, disse ela. “Não consigo descrever.”

Reza a história que cerca de três horas após o suposto encontro, dois policiais militares dirigiam por uma estrada próxima ao terreno baldio quando a criatura correu na frente do carro deles.

Um dos policiais, Marco Shires, capturou a criatura “com as próprias mãos” e a transportou para um hospital local. Revista Brasileira de OVNIs O editor AJ Gevaerd disse à Fox.

“Depois que ele pegou a criatura, ela cheirava mal e ele teve uma sensação estranha de que havia algo gorduroso ou pegajoso em seu corpo vindo da criatura”, disse ele.

“Ele tinha uma infecção que não desaparecia e, durante duas ou três semanas, a situação foi piorando cada vez mais… e essa infecção o matou.”

A peça central do filme é uma entrevista com um denunciante anônimo chamado “Military

“Eu vi uma caixa, uma mesa de aço inoxidável com uma caixa”, disse ele.

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Impressão artística da suposta criatura.
O diretor James Fox retorna à pequena cidade para entrevistar testemunhas oculares, especialistas e autoridades sobre o avistamento do OVNI.
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“Tinha médicos, gente com papel de análise, fazendo análise. Parecia que todos estavam com medo dele. E quando olhei vi algo diferente – uma criatura diferente, pele muito oleosa, muitos óleos, como silicone. Quando vi isso senti medo.

Militares

“O que me chamou a atenção foi o pé”, disse ele.

“Foi assim [V-shaped] – Praticamente dois dedos. “O que me levou a acreditar que não era humano foi o pé.”

Os cineastas também conversaram com um ex-controlador de tráfego da Força Aérea Brasileira, que afirmou que a Força Aérea dos EUA fez um pouso “surpresa” em Campinas e enviou dois helicópteros para Varginha, onde “recolheram alguma coisa” e levaram embora.

“O que foi coletado é desconhecido, mas algo foi resgatado”, disse ele.

O documentário termina com a mensagem de que os cineastas “continuam buscando evidências videográficas e fotográficas que nossas investigações encontraram no Brasil”.

“De acordo com testemunhas militares e civis locais, agentes dos Estados Unidos da América apreenderam os corpos e destroços do acidente.”

Isto ocorre num momento de interesse renovado na questão dos objetos voadores não identificados por parte do governo dos Estados Unidos.


Foto do general reformado da Força Aérea Brasileira José Carlos Pereira.
“Os governos tendem a esconder tudo o que não conseguem explicar aos seus cidadãos”, disse o general reformado da Força Aérea Brasileira José Carlos Pereira à Fox.
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Em Maio deste ano, o Congresso dos EUA realizou a primeira audiência sobre OVNIs em mais de cinquenta anos, e desde então o Pentágono criou um escritório para rastrear UAPs, ou fenómenos aéreos não identificados.

A NASA também iniciou suas próprias investigações.

Em uma sessão “Ask Me Anything” no Reddit esta semana para promover o filme, a Fox sugeriu que atualizações maiores estão por vir.

“Falei pessoalmente com três testemunhas no Brasil que afirmaram ter visto evidências fotográficas – vídeos e imagens estáticas”, disse ele quando questionado sobre os rumores de um suposto vídeo de 35 segundos da criatura.

“Haverá detalhes em breve… muito em breve.”

Questionado se ele achava que o caso da Virgínia figuraria no próximo relatório sobre OVNIs ao Congresso, Fox disse: “Só nos bastidores”. Disseram-me que este filme já está circulando [Capitol Hill]”.

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