Ministro da Economia do Brasil “não sabe” com quem vai se encontrar na viagem do G20

O ministro da Economia, Paulo Guedes, vai acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos Cúpula dos líderes do G20 na próxima semana Em Roma, ao lado do chanceler Carlos Franca. No entanto, o diretor econômico brasileiro não sabe de quais reuniões bilaterais terá na Itália.

“Eles deveriam estar dentro do cronograma, não sei”, disse Guedes. Reportagem brasileira Durante uma coletiva de imprensa na tarde de sexta-feira. No mesmo evento, o ministro prometeu “relançar” a economia brasileira no exterior, por meio de um “Programa de Investimento Verde” no valor de 2,5 bilhões de dólares. No entanto, ele não mencionou outros detalhes sobre os investimentos.

Durante a conferência, que foi ladeada pelo presidente Bolsonaro, Guedes negou rumores sobre sua renúncia. Ele reconheceu que apoiar um novo programa de transferência de renda para o bem-estar social significa que o governo violará o limite constitucional de gastos. “Estou feliz por quebrar [expenditure] Cobertura? não IAM não gosto disso. Eu odeio quebrar o telhado. “

Em 29 de outubro, o Sr. Geddes participará de uma reunião conjunta dos ministros da saúde e finanças do G20, onde o fortalecimento da vacinação contra a Covid-19 e a recuperação econômica após a pandemia é uma das prioridades da presidência italiana do G20.

No caminho econômico da cúpula, o Brasil enfatizará que “salvar o planeta significa oferecer oportunidades verdes”, referindo-se ao “projeto de investimento verde” de Guedes e à aspiração do Brasil de concluir as negociações para a implementação do Acordo de Paris sobre os Mercados de Carbono. O Ministério da Economia tem grandes esperanças de atrair investidores estrangeiros para os créditos de carbono do país.

O Brasil também vai priorizar o pagamento de impostos globais sobre as corporações transnacionais – que carecem principalmente das grandes empresas de tecnologia – após um acordo histórico alcançado na reunião ministerial da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico no início deste mês. A equipe econômica também quer abordar a exclusão digital global, defendendo um acordo de comércio eletrônico por meio da Organização Mundial do Comércio.

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