Lavoro Agro abastece fazendas LATAM com insumos e tecnologias sustentáveis

Tecnologias apoiam o desenvolvimento da agricultura na América Latina

Operando em seus países de origem, Brasil e Colômbia, a Lavoro Agro ultrapassa as fronteiras de seu país para apoiar a agricultura em toda a América Latina. Com o tempo, a empresa criou uma plataforma regional para conhecimento agrícola e commodities, atendendo aproximadamente 60 mil clientes, com 900 representantes de vendas disponíveis para atender às suas necessidades. As 200 lojas em toda a sua área operacional também servem como excelentes elos entre a empresa e a comunidade agrícola.

Cunha reconhece a necessidade de disponibilizar produtos tão apreciados por empresas como Bayer, BSF e outras empresas, mas a Lavoro Agro também está no mercado para compartilhar seus produtos e educar seus clientes sobre as melhores práticas para utilizá-los. Quando se trata de implementação de tecnologia, a Lavoro Agro serve como campo de provas para algumas das tecnologias mais recentes que os próprios agricultores não podem testar.

“Oferecemos aos nossos clientes os mais recentes produtos e as mais recentes tecnologias desenvolvidas pela indústria. Mas eles enfrentam desafios para aplicá-los em suas fazendas porque não possuem os braços, as pernas e os campos experimentais que equipamos”, explica Cunha.

Além disso, outra ferramenta vital para os agricultores e para a sustentabilidade são os testes de solo, outra área onde a Lavora Agro faz muitas pesquisas e testes.

“O teste de solo é o primeiro passo essencial para você com taxas de aplicação variadas. “Você analisa onde precisa do tipo de insumo agrícola e depois aplica corretamente com uma redução de insumo que pode chegar a 30%”, diz Cunha.

Uma das principais soluções desenvolvidas pela Lavoro Agro foi financiada pela Placa de Produção (TPB)– Um fundo que apoia projectos de investigação agrícola sustentável, bem como DNA e outros empreendimentos científicos. Para ajudar os agricultores a compreender as condições atuais do solo e combiná-las com os potenciais impactos de diferentes insumos biológicos, foi desenvolvida uma tecnologia para analisar isso através de testes de solo, que se tornou uma das primeiras ofertas da empresa.

Reconhecimento da agricultura “plantio direto” sustentável no Brasil

“Existem muitas boas práticas de sustentabilidade no sistema agrícola brasileiro. Obviamente também existem muitos problemas, mas eu diria que há alguns mal-entendidos nesses setores.

“Quase 80% dos agricultores aqui já utilizam práticas de plantio direto, em comparação com 69% na Europa e 60% nos Estados Unidos – ou seja, cerca de 55% dos agricultores brasileiros. Eles já adotam algum tipo de material biológico em seus produtos, em comparação com 23 % Na Europa, eu diria 6% a 7% na indústria dos EUA.

Este foi um ponto interessante a descobrir, uma vez que a agricultura de sementeira zero não era algo que os agricultores fossem influenciados para melhorar a saúde do solo, mas estava a tornar-se mais rigorosa como uma necessidade para a produção alimentar a longo prazo. Como o Brasil e o resto da América Latina experimentam climas mais quentes, a escolha de como plantar e colher é inteiramente determinada pelas condições climáticas atuais.

A rastreabilidade é fundamental para a sustentabilidade da agricultura

A empresa também introduziu uma abordagem rápida e agressiva à transparência desde o início. Ao implementar um sistema de rastreamento das atividades da cadeia de abastecimento de fornecedores e clientes, a equipe trabalha para eliminar quaisquer atividades de risco em sua cadeia de abastecimento. Quando o desmatamento atinge a região, a Lavoro Agro toma medidas para garantir que seus produtos não estejam vinculados a essas atividades.

“Temos um programa de rastreabilidade que inclui agricultores e fornecedores”, diz Cunha.

Monitoramos principalmente as influências ou práticas de nossos parceiros. Falando do aspecto social, queremos que muitas coisas tenham um impacto social positivo nas áreas onde atuamos. Mas uma coisa a que prestamos especial atenção são as condições de trabalho das pessoas que trabalham para os agricultores.

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“Qualquer coisa que possa ser uma questão de conformidade quando se trata do uso de mão de obra nas fazendas é uma prioridade máxima para nós. Como fazemos isso na prática? Então, monitoramos constantemente o desmatamento e essas práticas sociais e isso faz parte do nosso crédito pontuações. Se fornecedores e clientes “não estiverem em conformidade ou se tiverem problemas sérios com a utilização da força de trabalho social, o crédito será negado”.

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