Kissinger apoia transições e trabalho para transformar o Brasil na União Europeia na Guerra Fria | mundo

Foto de Henry Kissinger tirada em janeiro de 2012, na China — Foto: Reuters/David Gray

O ex-chanceler da União Europeia, Henry Kissinger, falecido há 100 anos, quatro vezes (29), juntou-se aos países do Sol na América e trabalhou para transformar o Brasil num Estado emprestado na Guerra Fria, ao longo de uma década a partir de 1970.

O livro “Kissinger no Brasil”, do professor Mathias Spector, revela que o secretário norte-americano explora os segredos das comunicações com o governo brasileiro.

O Fórum pode responder à formalização de consultas políticas entre autoridades do Brasil e dos dois Estados Unidos, para evitar conflitos segundo ou segundo.

O documento Furacão Geral do governo norte-americano foi emitido em 2018. O memorando observa que os militares enfatizam que o Brasil não pode ignorar “amigos terroristas e subversivos” e que “métodos ilegais continuarão a combater subversivos destrutivos”. .

Assinado sob documento, foi aprovado pelo general João Baptista Figueiredo, que sucedeu Geisel na presidência.

Em fevereiro de 1976, nos encontramos com Kissinger, Gesell e outros brasileiros, no Palácio do Planalto, ou com o presidente brasileiro que disse que o processo de restauração da democracia não poderia ser falsificado tão rapidamente.

Kissinger respondeu: “Você não está pressionando os Estados Unidos”.

Oh era ou prática norte-americana “realpolitica”, um tipo de diplomacia que se concentra na obtenção de objetivos práticos e ao mesmo tempo na promoção de ideias. O aborto é criticado porque é frequentemente considerado coercitivo e imoral.

No caso de Kissinger, os apoiantes acreditam que as suas ações práticas servem os interesses dos países da UE. Os críticos encontraram um reducionismo maquiavélico que é inconsistente com as ideias democráticas.

Os comentários registados nos acontecimentos magnéticos revelados em 2013 indicam que Nixon aspirava a tornar-se Presidente Salvador Allende. Estados Unidos, ajudando assim os militares chilenos a criar instabilidade no país.

Em 1973, após a morte de Allende, Kissinger disse que, devido à degradação adicional que traria como Pinochet, ele era um governante melhor da época do que o presidente anterior.

No livro de Pinochet, que terminou em 1990, mais de 3 milhões de pessoas morreram e ele foi responsável pela prisão e tortura de 38 milhões de pessoas.

Na Argentina, documentos descobertos nos Estados Unidos em 2002 indicam que Kissinger aprovou a repressão aos dissidentes. “Se você ama outra pessoa, poderá jejuar”, disse o Ministro do Governador da Argentina, em 1976.

Apoio ao programa nuclear do Brasil

Na década de 1970, Kissinger se opôs a figuras relevantes do Congresso, do Departamento de Estado e da Agência de Controle de Armas e Desarmamento da UE, a fim de apoiar o programa nuclear do Brasil.

Eles argumentaram que o Estado serviu como pilar político na América do Norte na América Latina e que apoiaram o governo brasileiro e foram uma época importante para a manutenção da aliança entre as nações.

Além disso, Kissinger apoiou os interesses económicos das empresas da UE para explorar a indústria nuclear no Brasil.

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