Embraer comemora adesão do Brasil ao Acordo de Aeronaves Civis da Organização Mundial do Comércio

Uma aeronave da Embraer na Conferência e Exposição Latino-Americana de Aviação Executiva em São Paulo, Brasil

Vista de um Embraer Phenom 300E antes da Latin American Business Aviation Expo and Conference (LABACE) no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, Brasil, em 6 de agosto de 2022. REUTERS/Roosevelt Cascio Obtenção de direitos de licenciamento

SÃO PAULO (Reuters) – O Brasil aderiu ao acordo da Organização Mundial do Comércio sobre o comércio de aeronaves civis na sexta-feira, uma medida celebrada pela fabricante de aviões Embraer (EMBR3.SA) porque o acordo garantirá importações livres de tarifas de componentes dos membros. Estados.

O governo brasileiro, que solicitou adesão ao Acordo de Aviação Civil em 2022, disse que sua adesão foi aprovada pelos 33 estados membros durante reunião em Genebra.

A Embraer, com sede no Brasil, é a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, depois da Boeing e da Airbus, e é líder global em setores como aviação regional e aviação executiva.

“Até agora o Brasil tem sido o único produtor de aeronaves relevante e membro original da OMC a não participar do acordo, enquanto os principais concorrentes das aeronaves brasileiras estavam representados”, afirmou o governo brasileiro em comunicado.

Os signatários do acordo, que entrou em vigor em 1980, incluem a União Europeia, a China, o Canadá, o Japão, a Suíça, a Noruega, o Reino Unido e os Estados Unidos.

O governo brasileiro indicou que a adesão do país ao acordo traria efeitos positivos em termos de previsibilidade dos preços dos insumos e enviaria um sinal positivo para atrair investimentos.

“A adesão do Brasil ao acordo é muito positiva e um marco importante para o seu comércio internacional”, disse o CEO da Embraer, Francisco Gomez Neto, em comunicado separado.

A empresa disse que esta medida unificaria a zero os impostos de importação de aeronaves e peças de aeronaves, “para evitar a imposição de quaisquer barreiras alfandegárias entre os países signatários”.

Relatado por Gabriel Araújo. Editado por Stephen Grattan e Susan Fenton

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