A Câmara Americana continua a abordar as prioridades de saúde na região latino-americana. Após a conferência de saúde do Conselho Empresarial EUA-Colômbia no início deste mês, o Conselho Empresarial EUA-Brasil, a Iniciativa Global para a Saúde e a Economia (GIHE), o Centro Global de Colaboração Regulatória (GRC) e o Centro Global de Políticas de Inovação (GIPC) co-organizou uma conferência sobre Saúde em Brasília, Brasil, em 29 de agosto. Representantes do setor privado, grupos de pacientes e dos governos dos EUA e do Brasil se reuniram para discutir o acesso aos cuidados de saúde, tecnologias de saúde, propriedade intelectual, inovação e o papel do Brasil. Na iniciativa RISE for Health nas Américas e no G20.
A Câmara lançou o estudo “Parceria nas Fronteiras da Saúde Digital” no Brasil, que identifica maneiras pelas quais o setor privado pode contribuir para o desenvolvimento e adoção equitativa de soluções digitais de saúde.
Leandro Savlatti, Vice-Ministro de Ciência, Tecnologia e Produtos Estratégicos do Ministério da Saúde do Brasil, e Julio César Castelo Branco, Presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) estiveram entre os palestrantes principais. Também estiveram presentes a deputada Adriana Ventura e o senador Herran Gonçalves, cujo trabalho na promoção de agendas de saúde no Congresso é amplamente conhecido.
Marta Diez, presidente da Pfizer Brasil e vice-presidente do BUSBC, abriu a conferência e observou que “o sistema único de saúde do Brasil é uma grande conquista para a população brasileira, com acesso a medicamentos, vacinas e serviços de saúde”. Outras tecnologias em saúde. Quando o país enfrenta uma mudança demográfica significativa que altera o cenário epidemiológico e as exigências de inovação, é necessário discutir os marcos necessários para responder às crescentes exigências de saúde. O setor privado americano está pronto para apoiar o Brasil nesta transição demográfica, bem como em seu objetivo de melhorar o complexo econômico industrial de saúde para garantir os melhores cuidados de saúde possíveis para a população brasileira.
Empresas como Roche, Elsevier, Janssen, Medtronic e Advanced Medical Technology Association também estiveram representadas na conferência.
O Brasil assumirá a presidência rotativa do G20 da Índia em 1º de dezembro, o que permitirá ao Brasil definir o tom para o trabalho de saúde pública da organização no próximo ano. Renata Vasconcelos, Diretora Executiva da Câmara Americana das Américas, enfatizou a necessidade de o Brasil e todos os países do G20 discutirem a priorização do fortalecimento dos sistemas globais de saúde, apoiando cuidados de saúde baseados em valor, financiamento sustentável da saúde, saúde digital e abordando a carga de não -assistência médica. -Doenças infecciosas.
Falando em nome da Câmara de Comércio dos EUA, Patrick Kilbride, vice-presidente sênior do GIPC, enfatizou que os padrões de PI representam uma questão competitiva para o Brasil, dado o seu papel de liderança na economia de saúde baseada no conhecimento, e que “o ecossistema de inovação em saúde é prosperando.” Quando fortes, os direitos de propriedade intelectual aplicáveis atraem capital de risco e facilitam parcerias contratuais.
As discussões da conferência resultaram em um conjunto de recomendações como um esforço colaborativo da Câmara Americana para apoiar o Governo do Brasil com o objetivo de expandir o acesso a cuidados de saúde inovadores para o povo brasileiro.
Sobre os autores
Renata Brandão Vasconcelos
Renata Brandão Vasconcelos é Diretora Executiva do Conselho Empresarial EUA-Cuba e Diretora Sênior de Políticas do Conselho Empresarial EUA-Brasil da Câmara de Comércio dos EUA.
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