Correios do Brasil lança selos nos primeiros 100 anos de radiodifusão – MercoPress

Correios do Brasil lançam selos pelos primeiros 100 anos de radiodifusão

Sexta-feira, 9 de setembro de 2022 – 07:30 UTC


Eventos de memória foram realizados no Rio de Janeiro, que era a capital do país em 1922

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e os Correios lançaram um selo no dia 7 de setembro no Rio de Janeiro marcando o centenário da primeira transmissão de rádio do país, exatamente um século após a declaração de independência.

O show foi realizado durante o hiato do evento pela Rádio MEC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro que contou com a orquestra de teatro comandada pelo maestro Felipe Prazeres e a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, regida pelo argentino Javier Lugoya.

A radiodifusão no Brasil continua em alta, aliando informação, cultura e entretenimento. Forma e conteúdo são reinventados nesses momentos de transição.

Em 1922, uma grande exposição foi realizada no Rio de Janeiro, então capital do país, de 7 de setembro daquele ano até 24 de julho de 1923, para mostrar o potencial do país. O evento promoveu invenções, como aquelas que exigiam a construção de estações transmissoras como as do Morro do Corcovado, antes apenas o telégrafo, e da Praia Vermelha.

As novas estruturas foram implantadas para demonstrar o uso do som e do som a longas distâncias, com antenas repetidoras nas regiões serranas do Rio de Janeiro e São Paulo. A ideia era demonstrar avanços tecnológicos capazes de fazer transmissões pelo ar sem o uso de fios.

Um notável despacho ocorreu em 7 de setembro de 1922 da área das alas de onde o presidente Epichio Pessoa se dirigiu à nação. Outra vantagem é a introdução de Carlos

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A ópera de Gomez “O Guarani”, que foi transmitida no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no mesmo dia.

As transmissões barulhentas precisavam ser melhoradas, mas a reforma chamou a atenção de quem visitou a galeria ou percorreu o entorno e ouviu as comunicações de voz. Esses experimentos marcaram oficialmente o início do rádio no país com transmissão de rádio de longa distância.

Um dos pioneiros da radiodifusão no Brasil foi Edgard Roquette Pinto (1884-1954), que convenceu a Academia Brasileira de Ciências a patrocinar a criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje Rádio MEC, que entrou em operação no ano seguinte. Sua defesa da rádio educativa incentivou Rocket Pinto a doar a emissora ao Ministério da Educação em 1936. No entanto, ele continuou a operar a emissora até 1943. Também fundou, em 1934, a Escola de Rádio do Rio de Janeiro, que hoje tem sua nome: Rádio Foguete Pinto.

A Rádio MEC ganhou um canal FM em 1983 e é conhecida como Rádio Brasil de Música Clássica, com shows e programas de jazz. As duas emissoras fazem parte da EBC desde 2008 e oferecem conteúdos voltados para cultura, educação e crianças.

A década de 1930 marcou a idade de ouro do rádio. O investimento técnico ampliou a faixa de ondas curtas para ondas médias e depois para ondas médias. Nesse contexto, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro entrou no ar em 12 de setembro de 1936, do prédio do jornal A Noite.

O Nacional foi assumido pelo governo federal na década de 1940. A emissora investiu em tecnologia para ampliar seu alcance e produzir novos produtos. A estação tornou-se dominante com uma série de atrações diversas, incluindo séries de TV, enquanto o noticiário Repórter Esso fez seu nome.

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A concorrência da televisão minou o domínio da estação a partir da década de 1950. No entanto, a Rádio Nacional ainda oferece produções de qualidade no ar, e desde 2008 faz parte da EBC. Os principais conteúdos de programação incluem jornalismo, esportes e atrações culturais.

(Fonte: Agência Brasil)

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