Coronavirus | Índia lançará exportações de vacinas para o Brasil após um atraso

O Brasil deve coletar dois milhões de doses da vacina CoffiShield do Serum Institute (SII), duas semanas depois que o presidente Jair Bolsonaro pediu ao primeiro-ministro Narendra Modi para obter uma licença “urgente”, confirmaram as fontes à Hindus. O embarque, que deveria ser recolhido por um avião privado brasileiro na semana passada, foi adiado porque o governo ainda não finalizou seus planos de exportar vacinas feitas na Índia.

Fontes disseram que um avião cargueiro indiano que transportava uma remessa de vacina para o Brasil decolou “esta manhã”.

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O atraso resultou em uma série de mensagens do Brasil e do Ministro das Relações Exteriores S. Jaisancar ao seu homólogo brasileiro Ernesto Araujo para tranquilizá-lo no dia 16 de janeiro. [Mr. Araujo] Do nosso apoio e confirme que [consignment] “Vai prosseguir como planejado”, disseram as fontes.

Brasil está entre os “principais parceiros”

Depois de concordar em conceder ajuda com vacinas aos países vizinhos, incluindo Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Maurício e Seychelles nesta semana, as autoridades confirmaram que o Brasil está entre os “principais parceiros” que receberão permissões de exportação para seus pedidos posteriormente.

O Brasil procurou a Índia pela primeira vez para obter uma vacina Coffeeshield no início deste mês para preencher a lacuna na produção de suas próprias unidades em meio a uma crise emergente de saúde. Em uma carta ao Sr. Modi em 8 de janeiro, o Sr. Bolsonaro pediu-lhe que “agilizasse a remessa” da remessa previamente contratada, e seu governo anunciou que enviaria um avião especial para coletar vacinas em 14 de janeiro.

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No entanto, depois que a Índia se recusou a dar “aprovações técnicas” a tempo para a aeronave, Bolsonaro decidiu prosseguir com o programa de vacinação com o Sinovac chinês desenvolvido e fabricado em um instituto local. Em processo concluído nesta terça-feira, o ministro da Saúde do Brasil, Eduardo Pazuelo, anunciou que o país distribuiu seis milhões de doses do Synovac, fabricado pelo Institut Butantan, a todos os 27 estados brasileiros para completar a primeira fase de vacinação dos especialistas da linha de frente. A decisão foi uma grande reviravolta para Bolsonaro, que anteriormente rejeitou a vacina chinesa devido a preocupações sobre sua eficácia e prometeu cancelar todos os contratos da Sinovac “sob sua supervisão”, e aponta para a pressão que está sendo colocado sobre o tratamento de seu governo da pandemia.

Para reenviar o avião

Autoridades brasileiras disseram que estão aguardando confirmação da Índia para que possam enviar de volta seu jato particular, que foi desviado para realizar outras tarefas médicas.

“Ainda precisamos das vacinas feitas na Índia que foram contraídas”, disse um funcionário.

A primeira fase de vacinação do Brasil terá como alvo 49 milhões de pessoas de uma população total de 212 milhões. A vacina Sinovac e a britânica AstraZeneca, ambas fabricadas no Brasil, foram aprovadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ANVISA, no Instituto Boutantan, em São Paulo, e na Fundação Oswaldo Cruz (Fucruz), no Rio de Janeiro. O governo já contratou 100 milhões de doses do AstraZeneca e 50 milhões de doses do Sinovac. No entanto, as autoridades disseram que a velocidade é fundamental, visto que mais de 2,13.000 brasileiros morreram de COVID-19, e o país enfrentou escassez de suprimentos médicos, tanques de oxigênio e agora vacinas.

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