Com o aumento da demanda, a América Latina contrata pilotos, mas depois que os voos atrasam é preciso recuperar o atraso

América Latina e Brasil estão contratados em 2023 com até 1.900 pilotos. No nosso ano mais recente, espera-se que cheguem a 2.400, um nível semelhante ao que a empresa estava antes das negações relacionadas com a pandemia e do processo de recuperação judicial, disse o grupo latino-americano há talvez mais de um ano. A reconstituição do tetrápode é acompanhada por um aumento na demanda por alimentos sem a necessidade de ampliar a gama de frutas, enquanto o ar não explode com alguns escândalos aéreos, o que afeta também seus dutos.

Atualmente, a América Latina está fazendo processadores abertos. Para contratar 20 novos capitães em companhias aéreas nacionais em aeronaves Airbus 320, que receberam candidatos foi o caso (25). No segundo, você pode escolher 100 pilotos adicionais e será inaugurado no primeiro dia de dezembro. As cargas serão preenchidas até 2024.

O comandante quer que o candidato tenha pelo menos cinco horas de estudo não curricular e 500 horas como comandante de voo no ar. O cartão pode ser válido para aeronaves da família Airbus como variação.

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“Quando eu contrato um comandante [de fora]A União Europeia a curto prazo ou o ritmo de formação [desse profissional] “As pessoas estão crescendo mais rápido, com menos alocação também”, afirma Harley Meneses, Diretor de Operações para a América Latina, também Negócios de mensagens instantâneas. Assumir o controle de uma aeronave a partir de um corredor único, ou pilotar com precisão profissional duas formas de pilotar aeronaves, doméstica e internacional. Empreendedores desse tipo movimentam R$ 200 milhões para operar.

Apesar de estar atento aos custos, uma empresa que garante prioridade ao que está em casa. Na América Latina são 170 Associados do Fórum em 2023, além do fortalecimento de 72 profissionais que atuam na empresa na função de Líder. Todos os pilotos corporativos internacionais são formados na América Latina.

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Harley Meneses, Diretor de Operações, América Latina

Isso também mostra que a empresa busca trazer mais diversidade ao cockpit de controle, direcionando-se para uma parcela das operações selecionadas e múltiplas – apenas 56 no total de pilotos. No entanto, a América Latina não espera que o número de funcionários seja exatamente o mesmo de antes da pandemia.

“As pessoas oferecem um nível de eficiência ridículo. Procuramos o melhor, o melhor e o necessário para o menor número de pessoas. Também reconsiderámos a nossa forma de trabalhar que será mais eficiente em vários treinos”, sublinhou Meneses. O CEO explicou que a oferta de aprovação para o mercado local superou o período pré-pandemia, ao mesmo tempo que desceu 90% dos níveis de 2019.

Cronograma de entregas

Existem 134 aeronaves na América Latina. Mais serão adicionados este ano a cinco aeronaves Airbus A320neo e duas aeronaves A321neo. Os aviões têm motores mais eficientes e estão equipados com tecnologias que reduzem o consumo de combustível, as emissões de carbono e os poluentes sonoros.

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Espera-se que mais membros da família NEO da América Latina sejam adicionados ao Brasil no final do ano, com o CEO substituindo seus modelos, assim como a Airbus. Isso indica que a aeronave terá que realizar novas missões.

“A gente teve um atraso na entrega de aeronaves, não modernização [modernização] De Algones 787 [da Boeing] e, devagarzinho, estamos cadenciando isso”, afirma.

O CEO explicou que a empresa reconsiderou a Academia de Manutenção de Aeronaves após saber que nossas aeronaves fabricadas pela Pratt & Whitiney estavam dificultando a aquisição de centenas de aeronaves A320neo.

“As pessoas estão tomando medidas e continuando a desenvolver algumas das aeronaves que herdaram. “Dessa forma, as pessoas estão antecipando nossas perspectivas de crescimento para 2024. Esperamos que, se não conseguirmos voar, não teremos problemas.”

Dizem ainda que o sistema de intercâmbio com alunos do ensino médio no Chile, do grupo latino-americano, ajuda a aprimorar as capacidades dos estudantes de aviação. “São aviões que chegam ao Chile e não ao Brasil, mas a gente trabado são aviões”.

Em segundo lugar, há flexibilidade na América Latina para poder operar essas aeronaves com as aeronaves brasileiras até a borda, já que a qualificação operacional é uma modalidade de voo. “Isso também leva a uma maior produção e economia de recursos cortantes”, enfatiza Meneses.

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