Brasil promete nova política de salário mínimo e isenção fiscal ampliada

Brasil empreende nova política de salário mínimo e amplia abrangência de isenções fiscais

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A isenção de imposto de renda aumentará gradualmente para trabalhadores com salários de até 5.000 riais (US$ 1.003) até 2026.





BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, prometeu neste domingo introduzir uma nova política de aumentos reais do salário mínimo e anunciou planos para aumentar a isenção de imposto de renda para trabalhadores de baixa renda.

As declarações, feitas durante uma transmissão de rádio e televisão marcando o Dia do Trabalho, feriado nacional na segunda-feira, reforçam a estratégia de esquerda de Lula para aumentar a renda disponível para os trabalhadores para ajudar a estimular o crescimento econômico.

Lula disse que o governo apresentará um projeto de lei ao Congresso para tornar regra permanente o reajuste do salário mínimo anual acima da inflação.

Ele também disse que a isenção do imposto de renda aumentaria gradualmente até o final de seu mandato em 2026 para trabalhadores que ganham até 5.000 riais (US$ 1.003) por mês, cumprindo uma de suas promessas de campanha.

Atualmente, os trabalhadores que ganham até R$ 1.903,98 por mês não pagam imposto de renda, que não é atualizado desde 2015, aumentando efetivamente a carga tributária sobre os brasileiros de baixa renda.

A expansão significativa do escopo da isenção é vista como um grande desafio financeiro, pois implicaria o confisco de dezenas de bilhões de riais.

Isso pode representar dificuldades para o governo, que depende fortemente do crescimento da receita para evitar o aumento da dívida pública. Atualmente, os trabalhadores que ganham mais de 4.664,68 riais por mês já estão sujeitos à alíquota mais alta de imposto de renda.

Em seu discurso, Lula anunciou oficialmente que, a partir de 1º de maio, a isenção do imposto de renda será estendida a pessoas físicas com renda de até 2.640 riais por mês, e o salário mínimo será elevado de 1.302 riais para 1.320 riais.

Ambas as medidas eram amplamente esperadas pelos governantes, com o Ministério das Finanças estimando que o aumento do salário mínimo custaria cerca de 5 bilhões de riais omanienses este ano e o aumento da isenção de imposto de renda outros 3,2 bilhões de rials.

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