Adolescente de Dripping Springs ganha ouro no futebol nos Deaflympics de 2022 no Brasil

O jogador de futebol de Dripping Springs traz ouro para casa!

Aos 18 anos, ela agora pode se chamar de olímpica de ouro depois de vencer no último fim de semana nos Deaflympics 2022. Os jogos deste ano foram realizados em Caxias do Sul, Brasil, a primeira vez que uma cidade latino-americana sedia os jogos.

“Louco. Como um surreal”, disse Faith. “Ainda é como clicar na minha cabeça como, ‘Eu sou um olímpico surdo.'”

Faith, que usava sua medalha de ouro com orgulho, diz que foi um sonho realizado, um sonho com o qual ela sonhava desde os 12 anos e um de seus pais a apoiou desde o primeiro dia. Ambos estiveram nas arquibancadas para testemunhar sua conquista da medalha de ouro no Brasil contra várias equipes ao redor do mundo ao longo de duas semanas.

“Ah, eu contei para todo mundo daqui até o Brasil”, disse sua mãe, Tamara Wylie. “Todo mundo com quem tivemos contato nos contou sobre isso. Minha filha ganhou uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Surdos.”

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Faith diz que apoiadores como Dan e Melissa Martin tornaram isso possível. “Com essa medalha no pescoço, eu estava pensando que fiz o que vim fazer aqui e foi para eles. Essas pessoas me levaram até lá e eu tive que fazer minha parte para valer a pena”, disse ela. .

Para agradecê-los, ela trouxe algumas lembranças, incluindo uma foto dela, uma bola de jogo autografada por todos os seus companheiros de equipe e com as palavras “Eu tenho fé”, nº 18 para ela e nº 13 para o falecido filho de Martins. Chris, que também tinha uma paixão pelo futebol.

A família Martins decidiu patrocinar Faith em homenagem ao filho depois de ver sua história original na FOX 7 Austin. A dupla diz que fazer Faith não apenas jogar no Deaflympics, mas também ganhar a medalha de ouro, os afetou profundamente. “Nós os consideramos amigos agora e esperamos que sua amizade continue a crescer”, disse Dan Martin. “Eles… eles são boas pessoas. Apenas boas pessoas.”

Faith diz que marcou vários gols durante seu tempo no Brasil, mesmo marcando o pênalti da vitória contra a Polônia, pelo qual ganhou a medalha.

“Quando eu bati na rede com aquela bola, eu apenas sentei e chorei”, disse Tamara Willey. “Chorei como um bebê porque estava muito orgulhoso dela.”

Esta medalha não é para Faith, pois ela planeja ir para a Coréia do Sul no próximo verão para fazê-lo novamente com uma equipe que ela chama de família.

Estima-se que 357 atletas de 16 países competiram nos Jogos Internacionais de Verão para atletas surdos e deficientes auditivos de elite em atletismo, badminton, basquete, vôlei de praia, ciclismo, futebol, golfe, handebol, judô, karatê, mountain bike, esqui, tiro, natação, tênis de mesa, taekwondo, tênis e bola Voleibol, luta livre e luta greco-romana.

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