Bolsonaro, apunhalado, acrescentou: “Tenho certeza de que a primeira alternativa, que é a prisão, não vai acontecer. Ninguém na terra me assusta. Sei que estou fazendo a coisa certa. Não devo nada a ninguém”. estômago durante uma campanha massiva em 2018.
Bolsonaro esteve no estado de Goiás, no centro do Brasil, para se reunir com líderes políticos e empresários para discutir assuntos nacionais, como a economia, a situação epidêmica e a prolongada seca no Brasil.
“Também estamos enfrentando uma das maiores crises hidrológicas do Brasil, que afetará parcialmente nossa agricultura e afetará a geração de energia, mas se Deus quiser, vai chover em setembro e outubro”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro também mencionou um protesto de povos indígenas na capital, alegando não entender os motivos das manifestações.
“Já são cerca de 5 mil pessoas morando em Brasília. A grande maioria, quase todas, não sabe o que fazer por lá”, enfatizou Bolsonaro.
“São pessoas reunidas pelo movimento dos trabalhadores rurais sem terra), são pessoas reunidas pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário, vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), os indígenas que lá estão protestando contra ninguém sabe o quê Bolsonaro acrescentou.
As manifestações acontecem enquanto o Congresso brasileiro analisa um projeto de lei que limitaria os direitos dos povos indígenas de reivindicar terras tradicionais, um assunto que o Supremo Tribunal Federal também está considerando. A Human Rights Watch afirma que a lei proposta viola os direitos dos povos indígenas de acordo com o direito internacional.
Pesquisa Datafolha de 7 a 8 de julho mostra que Bolsonaro, que tem levantado dúvidas repetidamente sobre o sistema eleitoral, está atrás de seu principal adversário, o ex-presidente de esquerda Luís Inácio Lula da Silva, por mais de 20 pontos no primeiro turno.
“Estudioso de comida. Fã da web. Geek da música. Guru das viagens. Escritor. Pensador. Viciado em internet premiado.”