Um documentário que estreou nesta segunda-feira conta a história de dez mulheres de diferentes regiões do Brasil que tiveram suas vidas afetadas pelo rompimento de barragens e que encontraram uma forma de enfrentar a tragédia por meio do bordado chileno. arpileras.
“Arpileras: Atingidos por Barragens, Bordando Resistências” estreou na segunda-feira online, produzido pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), e foi também uma forma de homenagear o coordenador do MAB que foi brutalmente torturado e assassinado um mês antes. Dilma Ferreira Silva, seu companheiro Claudionor Costa Silva e seu vizinho Milton Lopez foram assassinados no estado do Pará, no norte do Brasil.
Segundo a Comissão de Pastoral da Terra (CPT), Silva é o primeiro ativista fundiário morto na Amazônia brasileira em 2019.
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“Nascida no Maranhão, 47 anos, atingida por barragem, lutadora pelo povo, integrante da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens, brutalmente assassinada, Dilma Ferreira Silva será lembrada por seus companheiros. Como uma lutadora corajosa em momentos de luta, mas também como uma pessoa realmente interessante. “Ela deixa uma filha de 23 anos que não mora no estado do Pará”, disse o MAB sobre a ativista política.
Assista ao documentário completo (clique no botão CC na barra de ferramentas inferior do player para legendas em inglês):
Editado por: Igor Carvalho
