Uma série contendo a história de Betinho e seu lutador no Brasil antes da Austrália no Rio
A série “Betinho: no fio da Navyha” conta a história da casa que se tornou símbolo de combate no Brasil. A produção de conteúdo começa na terceira noite útil (28). É a série original do Globoplay que contém algumas cabeças e estará disponível a partir de hoje, 1º de dezembro.
A série é uma obra biográfica sobre a vida do sociólogo Herbert de Souza.
O autor Julio Andrade Pettino vive a série e conta que está trabalhando na finalização da obra, e que o amor está no futuro.
“A gente é um brasileiro que planta alguma coisa. Foi o Betinho quem plantou essa quietude”, enfatizou o autor.
Em 1993, Betinho lançou o maior movimento de combate social do Brasil, o Movimento de Assassinatos em Massa. Mobilização comunitária massiva para responder a uma necessidade urgente: deixar alimentos para aqueles que não os têm.
Daniel Souza, filho de Betinho, é coprodutor da série.
“Ele era uma pessoa comum que vivia isolada. Não é uma era de artista, nem uma era política. “Mas, graças à força moral e ética, o Brasil já se transformou em tudo, como todos nós, e não foi uma época ideal”, disse Daniel Sousa.
Teresinha trabalha com Betinho em atividades sociais e é apaixonada pela produção. É reconhecido no Brasil central.
“Esta é a primeira coisa que foi o jornalismo e os negócios. Este é o lugar para falar comigo primeiro. “Você vai ficar feliz com o que está fazendo”, disse Teresinha.
Assista à série antes de momentos de emoção no cinema do Leblon, zona Sul do Rio. A exposição “Betinho: no fio da saltha” reúne grupo, produtores e diretores.
A história de Leandra Leal corroeu a importância da preservação da memória comunitária.
Betinho é uma série que contém a história de um herói real, um aspirante a herói, também um herói com todas as suas mentiras e tudo o que é real. “Que perfeito”, é Leandra Leal.
Ele foi um dos dois principais criadores de nações a enfrentar o medo e a mostrar que é possível mudar a realidade da nação.
“A coragem é tão forte porque é a casa do meu grande ídolo. “Pelé foi para o futebol, ou Senna para o mundo dos carros, ou Betinho para o ativismo social”, e o ativista José Junior foi.
O Diretor Geral do Trabalho disse que a vida de Betinho passou por momentos importantes na história do país.
“Tem mais de 50 e 60 anos e é sobre duas pessoas mais relevantes para a época, mas com uma história de amor e superioridade”, enfatizou o diretor Lipe Binder.