Petição pública para câmaras de vigilância – Portugal News

A petição pública exigindo a instalação de um sistema de vigilância no Centro Histórico de Évora é promovida pela Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico de Évora (AMACHE) e visa controlar o sentimento de insegurança que surge entre os moradores.

A presidente da Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico de Évora (AMACHE), Isabel Sayanda, disse à Lusa que a videovigilância “é a única solução para reverter o sentimento de insegurança e que está nas mãos da autarquia”. O presidente da Amache explicou que a organização pretende recolher mais 2.000 assinaturas, ou metade dos 4.000 residentes do centro histórico, antes de submeter a petição ao conselho municipal. “Nosso objetivo é a qualidade de vida no centro histórico e um aspecto da qualidade de vida é a segurança”, acrescentou.

Isabel Sayanda sublinhou que o governo “não está a enviar mais polícias” para Évora e que a autarquia respondeu dizendo que “a cidade está segura”, referindo-se aos relatos de assaltos, roubos e vandalismos que alegadamente terão ocorrido na cidade. Contudo, em resposta, Carlos Pinto de Sá defendeu que antes de poder ser tomada uma decisão autárquica, os custos e benefícios da videovigilância devem ser “demonstrados”, acrescentando que “como alternativa à videovigilância, estou muito mais impressionado com a proximidade Ter agentes patrulhando as ruas parece mais eficaz para mim.

Losa contactou o presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, e revelou que o município recebeu na terça-feira a investigação de videovigilância que solicitou à PSP, que agora será analisada. Sublinhou que “este estudo refere-se apenas às zonas da cidade que a polícia considera susceptíveis de terem videovigilância” e não fornece outros dados, como custos associados à instalação e operação, por exemplo.

Segundo o estudo, o Partido Socialista Progressista defendeu que “não há necessidade de ter áreas fora do centro histórico” equipadas com videovigilância, e mesmo no centro da cidade o Partido Socialista Progressista não acredita na necessidade de instalar câmaras em todo o lado. mas “apenas em algumas áreas”. “.

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