O setor bancário do Brasil tornou-se menos concentrado

A concentração de crédito no Brasil diminuiu nos últimos três anos

Quase uma década após a abertura do mercado de aquisições e pagamentos por meio de novas regulamentações, que deram lugar à abertura do setor bancário, o nível de concentração da indústria no Brasil continua a diminuir, de acordo com os dados mais recentes do banco central. Relatório do banco.

Status de jogo. Os quatro maiores conglomerados bancários do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa) encerraram 2023 com participação de 57,8% no mercado de crédito e 57,9% do total de depósitos – queda de 1,1 e 1,8 ponto percentual, respectivamente, em relação a 2021.

  • Segundo o Banco Central, a queda na concentração bancária está ligada ao desempenho das instituições não bancárias nos mercados de cartão de crédito e de crédito em geral, bem como ao crescimento das cooperativas de crédito em setores como cheque especial e capital de giro.
  • Até 2020, o banco central utilizava dados agregados sobre depósitos e crédito dos cinco maiores bancos do Brasil como parâmetro de concentração. Em 2021, esta medida foi alterada para incluir apenas as quatro maiores instituições, dificultando as comparações a longo prazo.
  • Contudo, é seguro dizer que a concentração bancária diminuiu pelo menos 10% na última década.

inclusão. Outro ponto importante é que a maioria das pessoas atraídas pelas fintech não tinham ou não tinham acesso a serviços bancários – pessoas sem histórico de crédito ou com maior risco de incumprimento. Então…

Fabian Zeola Menezes

Fabian, ex-editor-chefe do LABS (Latin American Business Stories), tem mais de 15 anos de experiência em reportagens sobre negócios, finanças, inovação e cidades no Brasil. Este último recentemente a trouxe de volta à sala de aula e fez com que ela fizesse mestrado em Gestão Urbana pela PUCPR. Na TBR, você monitora a política econômica, as empresas revolucionárias e as pessoas que impulsionam a inovação na América Latina.

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