O filme premiado explora o desmatamento e a pecuária na Amazônia brasileira

Existem 85 milhões de vacas na Amazônia brasileira, três vezes o número de vacas habitadas por humanos. A sua presença provou ser um teste para Rorschach, com os seus apoiantes a verem a indústria pecuária como a tábua de salvação económica da região, enquanto outros a vêem como uma destruição do recurso vital e insubstituível da floresta Amazónica. A agricultura é um importante motor da economia brasileira, respondendo por quase 24 por cento do PIB do país em 2017, e espera-se que o Brasil desempenhe um papel crucial na alimentação da população mundial em rápido crescimento. No entanto, desde a década de 1970, aproximadamente 20% da Amazônia brasileira foi desmatada. Embora a taxa de desflorestação tenha diminuído na última década, as florestas ainda estão sob pressão da indústria e da agricultura. No entanto, ambos os lados concordam que as regulamentações ambientais implementadas pelo governo brasileiro não estão sendo implementadas em grande parte.

O último filme Pastagem amazônica Examina esta difícil questão em profundidade, através de entrevistas instigantes com fazendeiros – incluindo alguns que adotaram e defenderam práticas sustentáveis ​​– proprietários de matadouros, funcionários do governo e ativistas ambientais. Embora o documentário se concentre no conflito entre ambientalismo e agricultura no Brasil, ele também mostra que há um caminho melhor a seguir: usar práticas de pecuária mais sustentáveis, que exigem menos terra por quilo de carne bovina, e incentivos para incentivar o uso da pecuária. Terras amazônicas já degradadas para a pecuária, em vez de mais desmatamento.

Pastagem amazônica

produzido por: ((Oh)) Eco

Dirigido por: Márcio Essensi e Sá – Diretor, Eduardo Pejorier e Paolo Andre Vieira – Produção Executiva, Giuliana Tinoco – Rotero, Bernardo Cámara – Produção, Paolo Barreto e Eduardo Pegorier – Argumento

Apoiadores: Amazonas

Apresentado por: Fundação Moore e NORAD

Coprodução: Amazonas

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