isto é. Sorte para alguns e azar para outros. Existe um rodízio de sorte para todos. O que importa é como cada pessoa lida com isso em diferentes momentos da vida.
Já se foi. Amei muito o Claudenho desde que ele começou no Santos. Fiquei feliz pelo Corinthians ter chegado à nossa base e fiquei muito mais feliz quando ele se levantou com o Karel, mas acho que ele só jogou um ou dois jogos por alguns minutos.
Você era hábil na vida quando negociaram a saída dele, mas o que determina a longevidade do jogador é o que ele oferece nos treinos e a forma como dá oportunidade de treinador. Mesmo tendo tirado um P da vida, nunca treinei, nunca vi sua atuação e agora não posso questionar a decisão tomada, por mais que ache que foi errada.
Acredito que nesta atual gestão, nós, torcedores, devemos ser mais pró-ativos e decisivos nas futuras decisões de compra, venda e empréstimo de jogadores. Acho que temos peso, sim, como o maior público do Brasil, que paga ingressos e compra produtos e espalha o nome (marca) Corinthians em 4 cantos do mundo.
Fica uma sugestão para formarmos uma frente forte para determinar o futuro e o destino de cada atleta, já que parte dos salários sai do nosso bolso. Além disso, os grandes patrocinadores só estão interessados em investir em equipes de grande poder em grande escala, que é o nosso caso.
É claro que também devemos ter resultados errados devido à má execução das transações devido à nossa pressão. Devemos também levar em consideração, prioritariamente, a opinião da comissão técnica que tratará do desenvolvimento do atleta no dia a dia para enquadrá-lo no esquema tático proposto.
É apenas uma sugestão que, na minha opinião, nos colocará na vanguarda do futebol mundial. Uma decisão conjunta com o personagem mais importante na vida de uma associação profissional de futebol: O TORCEDOR.