Mato Grosso, o maior estado produtor de grãos do Brasil, Ele poderia perder Até 53,9 mil milhões de dólares (10,6 mil milhões de dólares) do valor total da produção este ano – um declínio de 26,62 por cento em relação a 2023 – deve-se à redução da produção e dos preços da soja e do milho, de acordo com um relatório do Instituto de Economia Agrícola EMEA.
Conforme mencionado, após a colheita recorde do ano passado que impulsionou o PIB do país além das expectativas do mercado, a produção este ano será menor. De acordo com o último relatório da Agroconsult sobre a produção de soja, isto ocorre porque a produtividade nos principais centros de produção diminuirá acentuadamente como resultado secundário de condições climáticas extremas.
No caso do Mato Grosso, o Imade espera um declínio de 31,11 por cento na produção de soja, para R$ 67,16 bilhões no valor total da produção – o primeiro declínio desde 2013. O declínio esperado para o milho é ainda maior, de 39,31 por cento, no valor total da produção. Subiu de 40,64 bilhões de riais brasileiros no ano passado para 24,67 bilhões de riais brasileiros este ano.
A produção de algodão, pecuária e suínos do estado, excluindo aves, também deverá diminuir.
Desde março do ano passado, o Brasil registou excedentes comerciais recordes devido ao aumento dos volumes de produção que compensaram em grande parte o declínio global dos preços das matérias-primas na sequência do boom pandémico.
Muitos analistas acreditam que a mudança no comércio exterior brasileiro é estrutural. Ou seja, o comportamento superavitário continuará, mas isso não significa que o país não sentirá os efeitos das oscilações globais dos preços.
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