Centenas marcham em Lisboa para “salvar as redes sociais”

Reguladores dizem que os serviços de saúde do governo estão ‘doentes’

Numa época em que as vacinas infantis não foram compradas para o ano; Onde a “rotação” nas várias disciplinas por causa de um Escassez crônica de médicos e pessoal técnicoE como departamentos inteiros foram evacuados para outros hospitais, centenas de pessoas saíram hoje às ruas de Lisboa para protestar contra o que estão a ver. ‘Vender’ os Serviços de Saúde do Estado (SNS) do país..

Com sinais que atestam Fraquezas no serviçoe aqueles que afirmam que “saúde é um direito” e “Pare de vender SNS”, A caravana de manifestantes seguiu do Largo-Camis até a escadaria da Câmara dos Deputados.

Este foi um evento organizado pelo chamado Movimento + SNS (Veja abaixo): Quem está na multidão é uma mistura de cidadãos comuns, profissionais de saúde e “simpatizantes”, segundo a SIC Notícias.

Várias pessoas fizeram discursos de um caminhão aberto. Houve muitos slogans, batidas de tambor e aplausos. “O movimento SNS+, com figuras de diferentes quadrantes políticos e de vários campos profissionais”, refere a SIC, quis que a manifestação fosse um “grito de guerra” para fortalecer os serviços de saúde do país, cujo acesso se encontra “gravemente comprometido”.

Movimento + SNS consiste em Vários nomes conhecidos na área da saúde, Incluindo o ex-Diretor Geral de Saúde Fernando George, bem como figuras proeminentes nas artes e na cultura. O movimento lançou um manifesto com cerca de 3.000 signatários pedindo uma Cura para SNS que dizem “doentes”. O manifesto, lançado em abril, começava com as palavras de António Arnaud (pai do Serviço de Saúde do SNS português): “O SNS é o património moral inalienável da nossa democracia“.

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