Embora se espere que a economia brasileira cresça 1,51% em 2024, em comparação com 2,92% este ano, de acordo com a última pesquisa do banco central com 100 economistas, os observadores não descartarão surpresas positivas.
Os especialistas destacam que a redução da taxa básica, o controle da inflação e a obtenção de uma balança comercial adequada contribuem para a saúde económica.
Na quarta-feira, o banco central cortou a taxa Selik pela quarta vez consecutiva em 50 pontos base, para 11,75%, e sugeriu que novos cortes estavam em cima da mesa.
“Provavelmente terminaremos este ano com um excedente comercial recorde próximo dos 100 mil milhões de dólares, o que é um número impressionante. No próximo ano, também teremos provavelmente um forte excedente comercial, próximo dos 80 mil milhões de dólares, gerando um forte influxo de divisas.” “Para a China. Brasil, estabiliza a moeda local em relação ao dólar americano e ajuda a controlar a inflação”, disse Carlos Coal, sócio da empresa de gestão de ativos Oryz Partners.BNamericas disse.
Ele acrescentou: “Tendo em conta estes elementos, há espaço para vermos a taxa Selik atingir 9% no próximo ano, e eu diria que existe a possibilidade de que esta taxa seja inferior a isso, dependendo de como a política monetária se comporta nos Estados Unidos”. Estados.” Kawal, ex-secretário do Tesouro.
A elevada taxa de juros dificultou o acesso das empresas brasileiras ao mercado de capitais por meio de emissões de ações e títulos, principais mecanismos de financiamento de longo prazo.
Um cenário mais promissor é esperado no segundo semestre de 2024, quando os descontos da Selec começarem a valer.
Em 2023, os efeitos dos juros mais elevados foram atenuados por uma colheita recorde.
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