O que a Inglaterra pode aprender críquete com a seleção feminina brasileira?

Ao pensar em esportes no Brasil, há poucas chances de sua mente pular para qualquer coisa além de Ronaldo e Ronaldinho no Maracanã, ou nas Olimpíadas de 2016, ou Pelé, ou Essa derrota 7-1. O que você não esperaria pensar é uma onda de mulheres entusiastas do esporte, assistindo jogadores como Stuart Broad e James Anderson jogarem boliche no clima inglês sombrio do outro lado do mundo. Bem, esse é o caso da Seleção Brasileira Feminina de Críquete, que foi ao ar no início deste ano O primeiro país Dar contratos centrais à equipe feminina antes da equipe masculina.

A concessão de 14 contratos centrais a jogadoras no ano passado marca ambição

O críquete no Brasil existe desde o século XIX, quando havia mais britânicos, mas o país só se tornou membro do Tribunal Penal Internacional no início dos anos 2000. Desde então, o esporte tem crescido de forma constante em termos de sofisticação e popularidade no país, como evidenciado pela vitória da seleção feminina no Campeonato Sul-Americano de Críquete Feminino em 2015. No ano passado, 14 contratos centrais foram concedidos a jogadoras e 16 funcionárias contratos que estabelecem a referência do país em ambição no esporte. Isso indica uma crença na popularidade e longevidade do críquete brasileiro, mas também na habilidade e potencial das jovens que gostariam de se tornar jogadoras de críquete, que antes não podiam. Uma vida e profissão de sua paixão.

Por que, então, nos países mais poderosos do críquete, como a Índia e a Inglaterra, ainda existem tantas contradições entre o futebol masculino e o feminino?

Parece que na América do Sul houve pouco reconhecimento da importância do sexo no críquete, e tudo foi alcançado e recompensado de forma justa por meio do mérito. Na Inglaterra, o crescimento do futebol feminino teve que vir antes de ser suficientemente reconhecido. A atitude em relação às mulheres no jogo neste país está desatualizada há algum tempo, com apenas as mulheres tendo permissão de estar no Lords ‘Long Room na última década como um exemplo da resposta lenta à mudança do jogo e do mundo, na Inglaterra. Bola de críquete.

A atitude em relação às mulheres que participam do jogo neste país está desatualizada há algum tempo

A necessidade do críquete feminino inglês de basicamente provar seu valor antes dos bônus foi prejudicial ao desenvolvimento do jogo. Os contratos centrais de dois anos foram concedidos pela primeira vez à seleção feminina da Inglaterra em 2017, apesar de chegar às semifinais da Copa do Mundo em 2005 e vencer o torneio em 2009. Este atraso na resposta ao sucesso do Centro Europeu Bank discorda veementemente. Ao Conselho Brasileiro de Críquete, que claramente buscou girar as rodas para o sucesso no futuro, agora e enviando uma mensagem para as meninas de todo o país que é possível que elas tenham uma carreira no críquete.

O futuro parece brilhante para o críquete feminino na Inglaterra. Haverá Prêmio igual em dinheiro Nos torneios masculino e feminino, e em 2020, o críquete T20 feminino foi transmitido na BBC, a primeira vez que a National Broadcasting Corporation exibiu qualquer jogo internacional de críquete ao vivo Desde 1999. Há claramente um grande público para o futebol feminino, com o aumento do show apenas ajudando a crescer.

A principal coisa que pode ser aprendida com o Brasil é o que pode ser alcançado quando tiver a oportunidade. O apoio das bases foi comparável ao do Brasil, quem sabe o quão longe pode estar o futebol feminino na Inglaterra hoje? Os próximos anos serão enormes para o futebol feminino, nos dois países, e podemos até testemunhar o jogo feminino Inglaterra x Brasil mais cedo ou mais tarde, com Matt Featherston, diretor de desenvolvimento do Cricket Brasil. Esperanças Sua equipe vai “bater às portas dos primeiros vinte países”.


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