Robem Novaes, CEO do Banco do Brasil, fala com Sylvia Coutinho, presidente do UBS Brasil, antes de entrevista coletiva em São Paulo na quinta-feira
O raciocínio por trás do anúncio de uma joint venture de banco de investimento (JV) entre o Banco do Brasil e o UBS tem sido questionado por concorrentes em São Paulo.
A nova instituição se juntará ao grupo de serviços de banco de investimento Banco do Brasil com a plataforma de banco de investimento do UBS no Brasil e na Argentina, e no negócio de corretagem institucional do UBS Bank no Brasil.
Falando em condição de anonimato, muitos dirigentes de bancos de investimento no Brasil – tanto brasileiros quanto internacionais que operam no país – questionam a estratégia adotada pelo banco suíço.
Um banqueiro contatado pelo Rothschild – o banco comercial contratado pelo Banco do Brasil para encontrar um parceiro bancário internacional – disse que havia alguns “impedimentos” na proposta inicial.
“Não gostamos que o Banco do Brasil, por ser estatal, pudesse sofrer interferências políticas, principalmente no Brasil, quando o governo podia mudar da esquerda para a direita a cada quatro anos”, afirma.
“Acreditamos que a mudança nas diretrizes vindas dos diferentes governos representaria um problema de governança”.
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