Sem perspectiva de acabar com a guerra na Ucrânia, as empresas portuguesas não são menos propensas a efeitos secundários do que as empresas de outros países.
Um estudo desenvolvido pela CIP, Confederação das Indústrias Portuguesas, indica que apenas 17% das empresas não foram afetadas pela invasão russa.
A maioria dos inquiridos (76%) indicou que o aumento dos custos foi o efeito mais evidente dos últimos dois meses, enquanto 24% referiram dificuldades no acesso às matérias-primas.
O estudo “Sinais Vitais” incluiu mais de 300 empresas, 8% das quais de “grande escala”, informa o ECO online.
Do total, 18% relataram redução ou cancelamento total de alguns pedidos.
A linha de fundo das empresas foi que eles precisavam de mais assistência do governo ao longo das linhas da redução do IVA e/ou ISP (imposto de combustível). Sim, o acordo entre Portugal e Espanha sobre os preços do gás é benéfico, mas por si só não será suficiente. ECO explica que ‘redução de impostos corporativos’ é o que a CIP quer ver – enquanto isso Programas de suporte Isso agora é delineado pelo governo “Menos ou menos do que o necessário” (Foi assim que 88% das empresas participantes do estudo se sentiram.)