hori-zonte corta a paisagem de portugal para incorporar seu novo museu do meio ambiente

novo museu do ambiente como marco de gaia

hori-zonte propõe o ‘novo ambiente museu‘ em gaia, Portugal, incorporando-o em suas vastas paisagens rurais. tomando forma como um véu verde, integra-se à paisagem ondulante, oferecendo um espaço público qualificado para a comunidade local. a debaixo da terra o centro pretende destacar-se, não só pela sua abordagem conceptual, mas principalmente pelo seu envolvimento com a cidade, as suas características locais e a natureza; comprometendo-se com vetores fundamentais, como harmonia urbana, endosso social e econômico e design bioclimático inteligente.

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a entrada no museu é feita através de vários recortes no telhado verde, que trazem luz para o interior

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PORTAL DE ARQUITETURA PARA A NATUREZA

o projeto final visa promover uma relação harmoniosa entre os visitantes e a paisagem circundante, honrando a história por trás dele. percorrendo o local, encontram-se reminiscências das estruturas existentes, monumentos e ruínas das antigas salas de produção de cerâmica: as antigas chaminés e fornos perfuram o parque e o museu, tornando-se parte dele. Enquanto isso, o telhado montanhoso torna-se uma topografia e acessível a todos, desdobrando-se como um véu verde.

a equipe de projeto procurou formar uma conexão visual, borrando as fronteiras entre o interior e o exterior. para isso, eles perfuraram o telhado verde ondulado que permite parcialmente a entrada de luz no museu. Desta forma, o parque e o centro tornam-se um só, deixando a natureza crescer e entrar pelos pátios, como elemento expositivo ativo.

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a cobertura do museu do meio ambiente: um novo parque para os habitantes da cidade e um resultado mais verde para o desempenho do edifício

o museu promove um dinamismo temporal e uma variedade de experiências para os usuários ao longo do ano. mas, principalmente, busca levantar os princípios da biodiversidade e dos desenhos bioclimáticos. As estruturas existentes dos antigos galpões industriais cerâmicos e a terra restante são incorporadas ao novo projeto. as velhas paredes de tijolos tornam-se as novas paredes dos principais espaços expositivos, como a terra, que pode ser transformada no solo do telhado verde. com este projeto os arquitetos buscaram incentivar a reutilização, redução e reprodução de recursos, em escala local, com medidas responsáveis ​​e sociais.

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galeria entre duas salas de exposições. Existe uma relação contínua entre o interior e o exterior em todo o edifício, ligando o museu à natureza exterior

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a zona da receção e a sua interação com o parque no topo, através dos vários pátios

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