não, o integrador do mercado brasileiro de comércio eletrônico, confirmou que agora vale US$ 1,5 bilhão depois de garantir US$ 186 milhões em financiamento da Série E, liderado pela Wellington Management.
A nova rodada segue a extensão da Série D de US$ 23 milhões que a empresa anunciou em abril, liderada pelo novo investidor Goldman Sachs Asset Management, elevando o financiamento total da Série D para US$ 80 milhões.
Foi quando traçamos o perfil da Olist, que conecta pequenas empresas a mercados de produtos maiores para ajudar os empreendedores a vender seus produtos para uma base de clientes mais ampla. Sua tecnologia permite que pequenos comerciantes ganhem participação de mercado em todo o país por meio do modelo de licenciamento SaaS para pequenas empresas.
Juntando-se a Wellington na rodada estão fundos administrados por SoftBank, Corton Capital, Valor Capital Group, Goldman Sachs, Globo Ventures e Kevin Efrusy.
A Olist disse que triplicou seu tamanho em 2021 e fechou quatro aquisições no ano passado, incluindo a startup de comércio social Clickspace, a empresa de logística PAX, VNDA e Tiny ERP, ambas oferecendo ferramentas de comércio para pequenas empresas.
“Com mais de 45.000 lojistas e varejistas como clientes, a Olist sempre esteve na vanguarda do varejo digital, muito antes do burburinho do e-commerce ajudar a impulsionar a busca por nossas soluções”, disse Tiago Dalvi, fundador e CEO da Olist. . afirmação escrita. “Com esta nova rodada, queremos ir além do que estamos fazendo hoje e entregar cada vez mais valor aos nossos clientes.”
De fato, a empresa quer transcender os mercados, e o novo capital lhe permitirá oferecer o processo de fulfillment, com inauguração prevista para o início do próximo ano, além de serviços financeiros. Os varejistas da Olist já têm acesso a linhas de crédito para capital de giro, mas a empresa planeja expandir essa tecnologia para incluir gestão de risco, vendas aceleradas e modelos internos de crédito ao comerciante.
Enquanto isso, a empresa iniciou recentemente suas operações no México e planeja expandir sua presença na América Latina no próximo ano.
Atualização, 15/12 às 10h50 PST: Olist errou ao dizer que o investimento de Wellington foi sua primeira contribuição para uma empresa privada na América Latina.
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